A Spark, powerhouse de serviços e soluções para o marketing de influência, está analisando semanalmente a performance de criadores de conteúdo e redes sociais durante a Copa do Mundo do Catar e, em seu primeiro relatório, que pegou um recorte entre 20 e 28 de novembro, a powerhouse apontou que influenciadores improváveis, como Bianca Andrade, Virgínia e Gil do Vigor estão entre os que mais geram engajamento em conteúdos relacionados ao mundial do futebol em diversas plataformas, ficando na frente, inclusive, do perfil do Cazé TV — streamer que bateu recorde de audiência mundial no Youtube em uma live do jogo do Brasil X Suíça.
Ainda assim, um dos maiores astros do futebol, Neymar Jr., continua liderando o ranking dos principais influenciadores brasileiros da Copa do Mundo na primeira semana de evento. A lista, realizada por meio da Tagger, a ferramenta mais premiada do mundo de marketing de influência e inteligência social, aponta os 10 principais perfis que geraram engajamento no período analisado:
- Neymar Jr. ( neymarjr);
- Virgínia Fonseca ( virginia);
- Gavi ( pablogavi);
- Leh Videira ( lehvideira);
- Bianca Andrade ( bianca);
- Gil do Vigor ( gildovigor);
- Inox Tag ( inoxtag);
- Cazé TV ( CazéTV);
- Maísa ( maisa);
- Alok ( alok).
A análise da Spark também traz um recorte por canais de comunicação. Entre 20 e 28 de novembro, o Twitter foi a principal rede social de conversa sobre a Copa do Mundo, saindo em disparado com 66% de todas as 460 mil menções somadas das seguintes plataformas: Twitter, Portais de Notícia (perfis como Hugo Gloss, SporTV, Choquei e Folha de S. Paulo), Facebook Youtube e Instagram. O “Choquei” , que ganhou grande proporção durante o período eleitoral, se destaca no Twitter à frente de perfis voltados ao esporte, como o da CBF e Planeta Futebol.
Os resultados apontados, somente na primeira semana da Copa do Mundo, vão ao encontro do amadurecimento do mercado de marketing de influência. Colocando em uma linha do tempo, com o evento acontecendo de 4 em 4 anos, cada edição gera um momento histórico. Por exemplo, na Copa de 1970 foi registrada a primeira transmissão em cores e, trazendo para o momento mais atual, em 2014 foi possível afirmar que foi a Copa das redes sociais. Pela primeira vez, o evento foi comentado fora dos meios tradicionais, principalmente no Facebook. Já em 2018, houve um avanço mais maduro na produção de conteúdo em plataformas digitais e os influenciadores passaram a ter mais destaque junto à estratégia das marcas. Agora, a atual Copa de 2022, sem dúvida, está sendo marcada pelo consumo multitelas, com o protagonismo dos criadores de conteúdo.
