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Levantamento foi realizado em parceria com as Associações Nacionais de Anunciantes da América Latina filiadas à World Federation of Advertisers (WFA)

A Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) junto às Associações Nacionais de Anunciantes da América Latina filiadas à World Federation of Advertisers (WFA), realizou durante o mês de julho uma pesquisa sobre “A resposta das marcas à pandemia de Covid-19”.

O estudo traz informações de 100 empresas distribuídas em países da América Latina, com o objetivo de entender como a pandemia tem impactado as estratégias de comunicação e mídia de diferentes segmentos.

“A participação da ABA neste estudo é mais uma iniciativa da Entidade em promover informações e ferramentas relevantes aos nossos associados, com o objetivo de desenvolver o mercado, os aprendizados e o compartilhamento de tendências”, destaca a Presidente Executiva da ABA, Sandra Martinelli.

Dentre os destaques, 59% dos respondentes acreditam que a crise acelerou a transformação digital da organização e 41% pensa que este momento é uma oportunidade para repensar tudo em termos de marketing. Além disso, metade deles acham essencial que as marcas não percam a visibilidade em momentos difíceis como esses.

Além disso, 84% das empresas afirmaram já ter lançado campanhas em resposta à pandemia e 51% contam que desenvolveram projetos curtos justamente para o momento. Ao mesmo tempo, 89% informaram que tiveram de adiar campanhas de marketing por conta do coronavírus e 40% delas desenvolveram estratégias de longo prazo e pós-crise.

Em relação aos orçamentos gerais de mídia e marketing para 2020, em comparação com 2019, 33% acredita que sofrerá um impacto de 21 a 40% de queda em suas verbas, 7% não prevê alterações e apenas 2% acha que haverá crescimento de mais de 20%. Com o recorte do segundo semestre, em comparação com o que já havia sido planejado, 50% prevê quedas entre 11 e 40%.

Outra questão levantada pela pesquisa foi a previsão sobre o impacto da crise nas vendas das organizações ainda no restante de 2020. Das empresas, 44% prevê perda sustentada de rotatividade de 0 a 15%; 32% acredita que sofrerá perdas de 16 a 50% no faturamento e 12% acredita no crescimento do faturamento por meio do aumento da demanda (comércio eletrônico, por exemplo).

Clique aqui e tenha acesso ao relatório completo.

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