Tomás Balistiero participa de painel sobre adoção de soluções agrícolas inteligentes; Empresa é a primeira do setor a ser 100% digitalizada
A Citrosuco, uma das maiores exportadoras de suco de laranja do mundo, marca presença pelo terceiro anona World Agri-Tech Innovation Summit 2023, um dos mais relevantes fóruns sobre agronegócio e tecnologia do mundo. O evento acontece nos dias 20 e 21 de junho, no Hotel Unique, em São Paulo (SP), e conectará os visitantes presenciais com os participantes internacionais por meio de uma plataforma virtual inteligente.
Representando a Citrosuco, Tomás Balistiero, COO da empresa, participa do Painel “A Fazenda Digitalizada: Aumentando a escala e adoção de soluções agrícolas inteligentes”, que discutirá os temas: os maiores obstáculos na adoção de tecnologias no campo; a criação de uma rede de colaboração entre público e privado e a geração de novas parcerias para a criação de novos negócios ligados à inovação e adoção de tecnologias preditivas para geração de agricultura financeiramente sustentável, entre outros.
“O mercado agroalimentar brasileiro tem gerado grande interesse global. Essa é uma excelente oportunidade de mostrar as inovações que o país tem liderado no setor. A Citrosuco é a primeira empresa do setor de citricultura do mundo a ser 100% digitalizada. Todas as fazendas, indústrias e terminais logísticos ao redor do mundo estão conectados, o que permite a integração das práticas agrícolas, desde o viveiro de mudas até a entrega dos produtos”, comenta Balistiero.
A empresa que ao logo nos anos vem investindo em tecnologia de ponta como inteligência artificial e automação, aportou cerca de ＄40 milhões de dólares em sistemas e softwares. “Ao adotar soluções inteligentes e eficientes em toda cadeia, entendemos que é possível aumentar a produtividade, a competitividade com impactos positivos não apenas para o negócio, mas também para o planeta, utilizando os recursos com mais eficiência”, finaliza o executivo.
O World Agri-Tech Innovation Summit 2023 está em sua quarta edição e, neste ano, conta com uma audiência de interessados locais e internacionais no florescente ecossistema agroalimentar da América do Sul, assim como um corpo docente especializado, composto por produtores, agronegócios, empresas de alimentos, startups, investidores e agências governamentais.