A exibição apresenta obras que levantam bandeiras da representatividade e respeito às diferenças, com a curadoria de Andrés Hernández e artes de Élcio Miazaki, Bruna Kuri, Hudinilson Jr, Paula Garcia e Kuenan Tikuna.
O espaço também disponibilizará guias audiovisuais sobre as obras expostas, com comentários e interpretações de especialistas da cena LGBTI+. Os autores destes guias ainda participam de debates com o público no local.
O visitante que for à SP-Arte, realizada na Fundação da Bienal, de 29 de março a 2 de abril, poderá se inspirar com obras, debates e outros conteúdos do espaço “Telas do Orgulho”, iniciativa da Vivo que unirá arte e tecnologia de formas surpreendentes para destacar questões importantes para a comunidade LGBTI+, tais como representatividade, respeito às diferenças e valorização de identidades únicas.
Para propor as experiências de forma consistente com a temática, Telas do Orgulho conta com nomes relevantes no cenário da diversidade – a curadoria de Andrés Hernández, pós-doutor em artes visuais e ativista da causa LGBTI+, selecionou trabalhos dos artistas Élcio Miazaki, Bruna Kuri, Hudinilson Jr, Paula Garcia e Kuenan Tikuna. São fotografias, performances e outras obras que ganham versões digitais e interativas pensadas especialmente para o espaço.
No local, os visitantes também podem conferir vídeos com comentários e interpretações de especialistas da cena LGBTI+, participar de debates com autores desses vídeos e realizar visitas guiadas por outros espaços da SP-Arte com um roteiro exclusivo.
Esse encontro entre arte, cultura e tecnologia evidencia o firme posicionamento da Vivo na busca por transformações sociais impulsionadas pela tecnologia, compromisso refletido em todos os projetos que reforçam a identidade da marca, incluindo o patrocínio à SP-Arte. Na edição de 2021 do evento, a Vivo buscou debater a representatividade negra na arte brasileira por meio do Telas Pretas, levando obras de artistas negros para 240 lojas da marca em todo o país. Já em 2022, com o espaço Rotas Indígenas Brasileiras, a empresa iniciou uma importante conversa sobre a identidade dos povos originários e sua relação com a tecnologia. Agora, nesta primeira edição da SP-Arte 2023, a Vivo escolheu reforçar seu compromisso pela diversidade, um empenho que começa dentro da companhia, com ações voltadas aos colaboradores LGBTI+, e que a marca tem cada vez mais comunicado também para a sociedade de forma mais ampla.
“A iniciativa Telas do Orgulho representa o mais recente passo da Vivo em sua trajetória consistente de engajamento pela diversidade. De maneira semelhante a outros projetos, a empresa utiliza espaços culturais e artísticos, combinados com a presença da tecnologia, para fomentar reflexões sobre a representatividade de grupos marginalizados e estimular diálogos e iniciativas rumo a uma sociedade mais plural”, comenta a diretora de Marca e Comunicação da Vivo, Marina Daineze.
Para ampliar a visibilidade deste movimento, entre 05 de maio e 04 de junho, as obras também ficarão expostas, gratuitamente, no espaço Arte Vivo, anexo do Teatro Vivo, em São Paulo. Em junho, a marca também estará presente, pelo 2º ano consecutivo, como patrocinadora da Parada LGBTI+.
Confira a programação do espaço “Telas do Orgulho”, na SP Arte
De 29 de março a 02 de abril, na Fundação Bienal
Encontros Vivo – conversas entre os artistas e especialistas, com a participação do público:
Dia 29/03 – André Fischer com Paula Garcia
Dia: 31/03 – Rafael RG e Kuenan Tikuna
Dia 01/04 – Erica Palomino e Andrés Hernandez
Guias audiovisuais – com comentários e interpretações de especialistas da cena LGBTI+ sobre as obras expostas no local.
Visitas Guiadas – permitem ao público uma experiência imersiva pelas galerias e projetos presentes na SP-Arte, com conteúdo que dialoga com os projetos e artistas destes espaços. Os roteiros são organizados duas vezes ao dia e têm duração estimada de 40 minutos.
Mais sobre as iniciativas da Vivo para a comunidade LGBTI+: diversidade de dentro para fora
Desde 2018, a Vivo abraça a temática LGBTI+ e traz em suas comunicações a posição a favor da diversidade. Possui um programa com grupos de afinidade entre os colaboradores nos pilares de Gênero, Raça e Pessoas com Deficiência, por meio do qual compartilha mais empatia, sem preconceito; mais troca de experiências, sem bolhas e mais acolhimento, sem julgamento.
A Vivo integra o Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ e a aderiu aos Padrões de Conduta para Empresas – enfrentando a discriminação contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, pessoas trans e intersexo, parte do movimento Livres & Iguais, da ONU (2018). Atualmente, possui 80 colaboradores trans, sendo que 4% do quadro se declara LGBTI+. Na Vivo, há sinalização em todos os banheiros informando que o uso é de acordo com o gênero com o qual a pessoa se identifica. Os colaboradores trans utilizam seus nomes sociais nos crachás e endereços de e-mail e possuem 100% de subsídio no programa Vivo Explore+, que incentiva a educação e busca por cursos de graduação, pós graduação e especialização.