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Integração entre mundo online e offline é a nova regra para comércio, que também será amplamente impactado pelas moedas digitais

O primeiro dia do VTEX DAY, maior evento de transformação digital do varejo da América Latina, foi encerrado por uma personalidade emblemática e visionária: Scott Galloway. Autor de três best-sellers (“Os Quatro”, “A Álgebra da Felicidade” e “Depois do Corona: Da crise à oportunidade”) e professor de Marketing da New York University, Galloway falou sobre tendências de mercado, metaverso, tecnologia, NFTs e Web3.

“Grandes investimentos estão mirando a América do Sul”, diz Galloway, nomeado um dos melhores professores de negócios do mundo pela Poets & Quants em 2012. Dono dos podcasts Prof G e Pivot, Galloway atinge milhões em seus canais de áudio e no Youtube. 

A Web3 une a descentralização da informação ao registro em blockchain, garantindo segurança às operações e aos dados. Com o blockchain, transações financeiras podem ser processadas por computadores de todo o mundo, e não apenas por uma empresa específica ou entidade pública.

“O futuro já chegou e ele passa pelo comércio digital e todas as integrações possíveis entre mundo online e offline”, afirma Rafa Forte, Presidente da VTEX Brasil. “Buscamos oferecer ao nosso público a compreensão ampla que, seja para onde apontarem as novas tendências de consumo, elas passam por não mais diferenciar o que é digital e o que é físico: ambas realidades coexistem e se interligam para satisfazer quem mais importa: o consumidor.”

Ao finalizar a apresentação, Galloway trouxe previsões e análises sobre o cenário brasileiro e reforçou que, em sua opinião, o País tem espaço para crescimento. O professor destacou que há capital entrando no território nacional. “Está claro que o universo do e-commerce tem grande espaço para crescer.”

O brasileiro é o povo que passa o maior tempo conectado na internet diariamente, 9 horas/dia, embora a penetração seja a mais baixa quando comparada aos Estados Unidos e à média mundial, que é de 6,5 e 7 horas/dia, respectivamente. Portanto, Galloway vê oportunidades em diversos cenários. Em sua percepção, os super apps terão cada vez mais espaço entre as marcas e consolidarão sua relação com o consumo, assim como empresas fintech tendem a comprar empresas de mídia. Além disso, as startups têm crescido quase 90% ao ano e os serviços oferecidos podem gerar um boom em preços de commodities. 

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