O Ocupa Tiger foi um evento aberto ao público realizado no Rio de Janeiro que pela primeira vez uniu arte urbana com tecnologia
Para celebrar a chegada ao Brasil este ano e mostrar que sacudiu o mercado de cervejas mainstream com muita garra, Tiger juntou a arte com a tecnologia para criar o inesperado: a primeira vez que um artista dividiu espaço com um drone para a realização de um graffiti.
A pintura, que ficou de legado para a cidade do Rio de Janeiro, foi criada no Distrito de Arte do Porto (DAP), em Santo Cristo. O DAP passa por um momento de revitalização urbana e está se tornando um polo de cultura e entretenimento, com um dos maiores museus a céu aberto de graffiti do Brasil. “O Distrito de Arte do Porto veio para colaborar com a revitalização e ocupação da região. Nós entendemos que agora, com esse processo de retomada da cultura e turismo, o Distrito vai conseguir potencializar ainda mais estes setores”, explica Hiroshi Shibuya, idealizador e diretor executivo do Núcleo de Ativação Urbana.
Criada nas ruas de Singapura em 1932 e com DNA street, Tiger entra na história para trazer ainda mais força na renovação do espaço. A marca reforça os seus pilares em convidar Marcelo Ment, grafiteiro com artes espalhadas pelo Brasil, Nova York, Boston, Chicago e Paris, para assinar um galpão inspirado na garra do tigre. “Durante a elaboração da arte que criamos, pensamos muito sobre a palavra ‘recomeçar’. O quanto podemos nos espelhar no tigre para trazer garra e força para a reconstrução após tudo que vivemos nos últimos anos. Estou com uma expectativa bem legal para esse projeto, não só pelas dimensões, mas por tudo que ele representa para aquela região. É isso: recomeçar com o pé direito”, conta Ment.
Junto com Ment, um drone fez uma parte da pintura do galpão, unindo street culture com tecnologia. Essa foi primeira vez na América Latina que esse match foi feito. “O nosso público está ligado nas tendências que acontecem pelo mundo e, por isso, a inovação faz parte do nosso dia a dia. O objetivo dessa ação foi criar o inesperado, unindo de forma criativa dois territórios de Tiger: cultura urbana e tech. Ao conseguir fazer tudo isso ainda deixamos nossa marca no Rio de Janeiro, em um projeto tão importante para a cidade quando o DAP”, diz Renan Ciccone, diretor de marketing do Grupo Heineken. A pintura acabou no dia 4 de dezembro, quando Tiger celebrou o feito em um evento chamado “Ocupa Tiger”, com djs, obstáculos de skate, oficina de stencil e, é claro, degustação de Tiger gratuita.