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Expedição “Polo a Polo” com 100% elétrico Nissan Ariya cruza o Chile (1)

Entre os objetivos da aventura está buscar maior conscientização e benefícios no uso de energia limpa e renovável

Chris e Julie Ramsey, que lideram a expedição “Polo a Polo” com um Nissan Ariya, estão cruzando o Chile, um dos últimos países antes de chegarem ao Polo Sul da Terra. O casal de escoceses fez uma parada na vinícola Villard, em Casablanca, a 120 km da capital Santiago, como parte da viagem. A expedição, que é a primeira tentativa da história de atravessar de polo a polo em um veículo elétrico, está planejada há cinco anos e foi desenvolvida com um enfoque rigoroso na segurança dos seus equipamentos e na conservação do ambiente e atmosfera.

“Queremos mostrar do que os carros elétricos são capazes e desmistificar mitos que cercam sua adoção, a fim de encorajar pessoas, empresas e governos de todo o mundo a fazer essa mudança”, explicou o casal durante a passagem pelo Chile.

A aventura de mais de 34 mil quilômetros e 14 países começou em 30 de março e tem como objetivo ir do Polo Norte magnético ao Polo Sul em uma viagem que abrange a América do Norte, a América Central, a América do Sul e os extremos do Ártico e da Antártida.

A rota foi meticulosamente mapeada para garantir que as condições no Ártico e na Antártica sejam ideais para a segurança da equipe, bem como para minimizar o impacto ambiental. Para isso, o casal utiliza um Nissan Ariya 100% elétrico, o que demonstra o compromisso da Nissan com a sustentabilidade e a inovação.

Durante sua estada no Chile, Chris e Julie Ramsey compartilharam suas experiências e desafios nesta expedição única. A jornada tem sido um testemunho da resiliência humana e da exploração do mundo, movida pela determinação e pelo espírito de aventura.

“Começamos nossa jornada no Polo Norte, passando pelo Canadá, Estados Unidos, países da América Central, América do Sul, e agora estamos aqui no Chile. A chegada à Santiago é um marco da nossa expedição pois é a última grande cidade antes da Antártida. Esperamos inspirar as pessoas a ter atitudes mais sustentáveis contra as mudanças climáticas”, disse Chris Ramsey.

“Durante toda a experiencia, foi muito gratificante e comovente como as pessoas nos receberam de braços abertos quando lhes perguntamos se poderiam nos emprestar uma tomada. Se esta viagem tivesse sido feita com combustível, teríamos perdido todo ese contato humano, que nos fez muito bem. Chris e eu aprendemos com eles e suas histórias, e eles conosco”, disse Julie.

Viagem 100% eletrificada

O modelo Nissan Ariya e-4ORCE que o casal dirige nessa aventura teve pequenas alterações para encarar o terreno extremo que a equipe teve de percorrer. A suspensão foi elevada e os arcos das rodas alargados para acomodar rodas de 39 polegadas com enormes pneus, que ajudarão o carro a “flutuar” na neve e no gelo marinho. Nenhuma alteração foi feita na bateria e no trem de força do Nissan Ariya, que permanecem padrão, ou ainda no sistema e-4ORCE, a avançada tecnologia de controle elétrico nas quatro rodas da Nissan.

“Estamos muito gratos pelo nosso carro porque ele não falhou nem uma vez. A Nissan fabricou um carro muito robusto e com tecnologia de ponta, e pudemos comprovar isso ao longo da nossa viagem. A experiência de viagem muda claramente quando se viaja pelas montanhas, pela selva ou pela autoestrada, mas isto mostra ao mundo que podemos fazer uma transição para os carros elétricos. Não vamos resolver o problema, mas serve como um indicador de que é para lá que devemos ir”, explicou Ramsey.

Chris, que já detém um recorde Guinness por atingir a maior distância percorrida numa bicicleta elétrica, define-se como um aventureiro que adora carros elétricos, tudo graças ao Nissan LEAF que o acompanhou no Rali da Mongólia, realizado em 2017, onde, junto com Julie, sua esposa, tornaram-se as primeiras pessoas a dirigir um carro elétrico para competir nesta corrida.

A expedição de Chris e Julie também faz parte do plano Nissan Ambition 2030, a visão de longo prazo da empresa para impulsionar a mobilidade e muito mais. Ao responder às necessidades ambientais, sociais e dos clientes, a Nissan pretende tornar-se uma empresa verdadeiramente sustentável, impulsionando a suas ações para um mundo mais limpo, mais seguro e mais inclusivo. Com esta missão, a Nissan pretende oferecer valor estratégico ao capacitar viagens que ofereçam experiências seguras, emocionantes e mais integradas aos clientes e, através de colaborações, capacitar a sociedade para construir um ecossistema inteligente com mobilidade integrada.

“O apoio da Nissan tem sido fundamental nesta expedição, principalmente para amplificar a nossa mensagem: queremos mostrar como um veículo elétrico, com pequenas modificações, pode fazer uma viagem desta magnitude”, frisou Julie.

Depois de ser consultado sobre os próximos passos da expedição, o casal disse que, após sair de Casablanca, iria ao sul do Chile para viajar até Punta Arenas, onde fará uma breve visita às Torres del Paine e, depois, seguirá para a Antártica, onde sua expedição termina oficialmente após 10 meses de viagem. “O Chile possui uma rede de carregadores elétricos que não vimos em outros países ou continentes, por isso é um privilégio percorrer este último trecho neste país. Sabemos que a passagem pela Antártica será desafiadora e estamos gratos pelo acolhimento e pelos suprimentos que temos ao final desta jornada”, resumiu Chris.

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