Cargill investe R$ 80 mi para oferecer aos consumidores uma opção mais sustentável do extrato de tomate que eles amam
A Cargill anuncia nova embalagem para o seu portfólio do tradicional extrato de tomate, Elefante, que já faz parte da vida dos consumidores há 75 anos. Agora disponível em embalagem plástica reutilizável de 340g, com tampa abre e fecha, a nova versão oferece uma opção mais sustentável aos consumidores, além de ser mais prática, e permitir maior conservação do aroma e sabor.A nova embalagem é fruto de pesquisa feita pela BP Associados e o Instituto Ipsos, indicando que os consumidores da marca buscam uma opção que tenha uma vida útil maior que a tradicional lata. Nesse levantamento também foi possível constatar que design, beleza, inovação e intenção de compra foram os principais diferenciais do portfólio de Elefante.
Para Augusto Lemos, Diretor Geral da Cargill Foods para América do Sul, ouvir sempre a opinião dos consumidores é uma ferramenta essencial para Elefante. “Estamos sempre em contato com nossos clientes e evoluindo para atender às suas necessidades. Quando avaliamos os resultados da pesquisa, descobrimos que as embalagens reutilizáveis e com tampa abre e fecha são muito valorizadas e isso influenciou nossa decisão sobre o lançamento”, afirma o executivo.
A nova embalagem é feita de plástico, uma vez que, em comparação com a lata, ele causa 6% menos impacto ambiental e 18% de redução nas emissões de CO2 no ciclo de vida do produto, de acordo com a Análise do Ciclo de Vida de Elefante, realizada em parceria com a Fundação Espaço Eco. Dessa forma, é possível ter uma redução de 6.800 toneladas de gás carbono em um ano de produção de extrato de tomate. Isso está alinhado com os objetivos de sustentabilidade da empresa.
“A Cargill está totalmente comprometida. Sabemos que, se não forem controladas, as mudanças climáticas desestabilizam o sistema alimentar, os agricultores com quem trabalhamos e, finalmente, nossos negócios. Não é apenas uma opção para nós. Precisamos tomar medidas para proteger nossa capacidade de operar e tornar nosso objetivo viável”, acrescenta Lemos.
A Cargill está reduzindo as emissões causadas direta e indiretamente em suas operações em 10% até 2025, comparadas com a linha de base de 2017. Isso significa buscar tecnologias de redução de emissões e investir em energia renovável para suprir suas operações. Conforme anunciado recentemente, a Cargill está reduzindo o impacto de sua cadeia de suprimentos reduzindo as emissões em 30% por tonelada de produto até 2030.
Além da embalagem mais sustentável, o sabor também é importante.
“Elefante segue com a sua tradicional receita, com 18 tomates, açúcar e sal, porém sua embalagem traz agora uma camada de proteção interna, que mantém o produto ainda mais conservado, com sabor, cor e aroma mantidos por mais tempo após a produção. A novidade faz parte das ações planejadas pela Cargill para tornar a marca mais moderna e próxima do consumidor”, ressalta Esdras Leite, gerente de produto da Cargill.