A área verde de cerca de 900m² formada por espécies nativas da Mata Atlântica é a primeira entre as que serão implementadas em 19 capitais brasileiras até 2030.
A Heineken, vai deixar um legado para a cidade que sedia o maior festival de música e entretenimento do mundo. A marca implementará, dentro do Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, uma microfloresta urbana de cerca de 900m² formada por espécies nativas da Mata Atlântica. A iniciativa faz parte da meta de implantar microflorestas urbanas em 19 capitais brasileiras até 2030, sendo o Rio de Janeiro a primeira cidade a receber a área verde. O compromisso da Heineken foi firmado por meio da plataforma Green Your City, que traz o olhar de sustentabilidade para a vida noturna, para a cena cultural e para as relações com as cidades, e tem metas firmadas em quatro diferentes pilares: energia verde, economia circular, cidades mais verdes e consumo responsável.
As árvores que compõem a microfloresta fazem parte do bioma nativo da região, a Mata Atlântica. Entre as dezenas de espécies, estão o jequitibá-rosa, a maior árvore do bioma, o araçá-amarelo e a grumixama, espécies frutíferas, e o guatambu, árvore de madeira de alta qualidade.
A restauração ecológica utiliza a técnica de Floresta de Bolso, desenvolvida pelo botânico e paisagista Ricardo Cardim, que está à frente do projeto. De acordo com essa técnica, a composição e espaçamento da restauração devem respeitar a evolução original das florestas, o que proporciona crescimento mais rápido, menor índice de perdas, baixo consumo de água e menor necessidade de manutenção. “Muitas de nossas cidades, como o Rio de Janeiro, estão dentro do território da Mata Atlântica, um hotspot da biodiversidade global, mas mesmo com tamanho patrimônio natural, o paisagismo e arborização urbana no Brasil estão dominados por plantas estrangeiras. A ideia das Florestas de Bolso de Mata Atlântica é possibilitar áreas verdes funcionais e eficientes em serviços ecossistêmicos e também como ferramentas de educação ambiental, de forma que as pessoas possam conviver, compreender e valorizar sua incrível herança natural.”, explica Ricardo.
A instalação de espaços como esse contribui para uma melhor qualidade de vida, diminuição da temperatura, aumento da umidade do ar, retenção da água das chuvas, filtragem de gases tóxicos e muito mais. Com a iniciativa, a Heineken busca reconectar a população ao patrimônio nativo, suas formas, texturas, história e sabores, resgatando a biodiversidade original no cotidiano.
“Este é o principal legado da marca para o Parque Olímpico do Rio de Janeiro. Implantar microflorestas urbanas é um dos compromissos prioritários da Heineken, e este é apenas o primeiro, pois outras 18 capitais brasileiras vão receber nossa intervenção até 2030. Festivais mais verdes se transformam em cidades mais verdes e é com muito orgulho que daremos o pontapé inicial nessa jornada na Cidade Maravilhosa”, conta Melina Domingos, líder de estratégia de sustentabilidade e cultura da marca Heineken no Brasil.
O projeto é uma co-criação da agência Atenas em parceria com a Heineken.