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Kellanova anuncia R$ 360 milhões de investimento no mercado brasileiro até 2026

Com ações integradas que reforçam os preceitos da economia circular, a Companhia avança na gestão correta dos resíduos, em linha com a plataforma de sustentabilidade, a Promessa de Dias Melhores 

A Kellanova, multinacional de alimentos detentora de marcas Sucrilhos, Pringles e Parati, segue avançando em sua agenda de sustentabilidade, a Promessa de Dias Melhores. Entre as frentes prioritárias, destaca-se o reaproveitamento de resíduos e a correta gestão de embalagens pós-consumo, com ações alinhadas aos princípios da economia circular. 

Com ações integradas às diretrizes de governança globais, a Companhia intensificou neste primeiro semestre os investimentos no setor e colhe os primeiros resultados do projeto “Aterro Zero”, iniciativa do Centro de Excelência de Conservação dos Recursos Naturais, que pode processar no ano passado 1.824 toneladas. Neste ano, o complexo fabril de São Lourenço do Oeste (Santa Catarina), com suas quatro unidades produtivas das marcas da Kellanova, estima reduzir em 8% o volume de resíduos e refugos processados em relação ao ano anterior, totalizando 147.430 quilos. Após a triagem, é realizada a análise científica e individualizada para cada espécie de material para receber a destinação ecologicamente correta, transformando-as em matérias-primas destinadas ao reuso na operação, mas com menor impacto ambiental e maior reaproveitamento. 

Na outra ponta da operação, a Kellanova investe e organiza a gestão de embalagens pós-consumo via logística reversa – que possibilita a reciclagem adequada a cada tipo de resíduo – em parceria com a entidade gestora Zero Waste Brasil (ZWB), que possui expertise na triagem e reciclagem de uniformes, EPIs e outros materiais em desuso das empresas. Empregando inovação, soluções ambientais e tecnologia para a transformação dos resíduos em matéria-prima, a Companhia ressignifica e destina corretamente os resíduos que, de outra forma, seriam coprocessados ou enviados a aterros. 

“As ações de circularidade reforçam nossa agenda nacional de sustentabilidade, mas sempre seguindo nossos parâmetros globais. No ano passado, o volume de reciclagem ficou em expressivas 1.824 toneladas, que são enviadas para triagem e processamento em diversas cooperativas parceiras. A unidade fabril de São Lourenço do Oeste trabalha com insumos produzidos pelos resíduos que seriam descartados. Toda essa agenda busca ações balanceadas e calibradas para que possamos expandir o ritmo sem descuidar do planeta e do entorno em que trabalhamos”, afirma Antônio Cirión, diretor sênior de Manufatura da Kellanova no Brasil. 

A Kellanova desenvolveu um método de gestão de resíduos voltado ao descarte adequado de luvas (e posterior transformação do material) em que os subprodutos podem ser reaproveitados em parcerias com o setor produtivo de São Lourenço do Oeste. Desta forma, o excedente das luvas de borracha, silicone e nitrílicas utilizadas pelos colaboradores estão se transformando em outros produtos, como tatames, por exemplo, vendidos para prática de esportes em academias. 

Neste contexto de reaproveitamento máximo e racionalização da operação, os materiais coletados não destinados ao aterro sanitário passam por uma triagem e são então isolados, para que cada embalagem receba um estudo de oportunidades para o seu reaproveitamento. Sob comando de uma equipe técnica, são realizadas pesquisas e consultas para entender se já existe no mercado objetos ou utensílios que utilizam este material. Caso a resposta encontrada seja positiva, o time responsável pela seção de Sustentabilidade da Companhia inicia a busca por empresas que utilizam o mesmo material e dão início às tratativas legais e técnicas para redirecionar o mesmo.

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