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MindBe CX (1)

Expertise humana aliada à tecnologia de ponta são ingredientes fundamentais para o sucesso em CX

Nos últimos anos, a área de Customer Experience (CX) tem apostado na tecnologia para fazer valer a sua máxima de colocar o cliente, definitivamente, no “centro” dos negócios de uma organização. Com o movimento de digitalização atual, foram criados aplicativos e outros canais de interface digital, porém, é inegável que a voz é a forma de comunicação mais natural.

A MindBe, empresa especializada em desenho e gestão de experiência do cliente, conectada com as recentes transformações nas interfaces de melhor experiência para o usuário, está empenhada em projetos de implementação do VUI (Interface de Voz para Usuários), tecnologia que permite o comando de um sistema por meio de voz ou fala, podendo evoluir para uma conversa completa e humanizada, substituindo atendimentos automáticos e mecanizados de URA (unidade de resposta audível).

Por meio do VUI, quando a pessoa fizer a ligação, a interface de voz perguntará o que ela deseja e direcionará exatamente para o seu objetivo final, evitando etapas desnecessárias que acabam consumindo o tempo do cliente. Por exemplo: se o usuário está com um problema com a fatura do cartão, por meio do comando de voz ele falará com o robô que resolverá o seu problema diretamente, de acordo com a jornada que foi desenhada e com disponibilidade de atendimento 24×7.

“Em nossos projetos de VUI, temos um alinhamento profundo com os clientes. Isso vai desde o entendimento dos objetivos de negócio, baseado em KPIS muito claros, até o desenho da persona e das jornadas no VUI”, explica Vito Chiarella Neto, CEO da MindBe. “O desenho de uma experiência de voz vai muito além da configuração de um robô, é um trabalho de muitas mãos e, principalmente, muitas cabeças, como linguistas, designers de experiência, desenvolvedores, entre outros”.

Segundo o executivo, a MindBe aprofunda-se no público da empresa e nas necessidades de cada cliente para, a partir daí, construir as interfaces digitais e realizar todo o Design Conversacional, ou seja, entender o que e como o cliente quer se comunicar neste canal e preparar o VUI para isso. “O VUI vem para substituir as URAs tradicionais, substituindo as vozes robóticas por interações humanas e inteligentes, gerando melhores resultados, maior satisfação do cliente e aproximando a marca”, afirma.

Por ser uma interface viva, o VUI precisa ser ensinado e adaptado constantemente, evoluindo de acordo com o comportamento do consumidor e até mesmo avançando para o entendimento de regionalismos e outras questões de linguagem. “Como em qualquer outra tecnologia, é essencial ter muito claro o propósito da sua implementação e, depois, continuar a sua evolução constante, acompanhando indicadores para atingir os resultados de negócio e uma experiência do cliente extraordinária”, finaliza.

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