Além do Edital Natura Musical 2020, plataforma fará doações de verbas a fundos de cultura estaduais
Natura Musical, plataforma de cultura da Natura, anuncia ampliação de atuação no ecossistema da música em parceria com secretarias estaduais de cultura. Com foco em inclusão, diversidade e impacto cultural, social e econômico positivo, o programa disponibilizará R$ 8,5 milhões de reais para iniciativas de economia criativa, frutos da combinação de recursos próprios da marca com investimentos via leis de incentivo estaduais.
“A cultura tem um papel fundamental na construção de um mundo mais bonito, cada vez mais plural, inclusivo e sustentável. Em momentos de crise, a cultura é decisiva para enfrentar o caos, reconstruir o tecido social e ajudar a projetar o futuro. Entendemos que o papel de uma plataforma longeva como Natura Musical é reforçar o seu compromisso com a cultura, continuar fomentando a produção artística e valorizar o impacto positivo que esse mercado produz na nossa sociedade”, explica Fernanda Paiva, Head of Global Cultural Branding.
Para a revisão e criação de categorias, formatos de projetos e critérios que guiarão o Edital Natura Musical 2020, a plataforma trabalhou em conjunto com um time de profissionais do mercado da economia criativa. As diretrizes consideram novas perspectivas sobre impacto e recuperação do ecossistema da música, critérios de inclusão, representatividade e acesso, além de relevância, inovação e novas linguagens e tecnologias.
Participaram do processo profissionais de diferentes formações e trajetórias: Monique Evelle, empresária, idealizadora do Desabafo Social e sócia da SHARP; Lu Araújo, CEO da Lume Arte e idealizadora do MIMO Festival; Michelly Mury, coordenadora artística da Casa Natura Musical; Suyanne Keidel, diretora executiva da Casa Natura Musical; Juli Baldi, pesquisadora musical e diretora criativa do Bananas Music; Hernan Halak, diretor geral da produtora cultural Mundo Giras e idealizador do Festival MUCHO!; Ana Garcia, idealizadora do festival No Ar Coquetel Molotov; Carol Soares, co-criadora da plataforma de pesquisa e processos de aprendizagem ØCLB; Heloisa Aidar, empresária, sócia e diretora executiva da Altafonte Music Publishing; Lilian Fraiji, produtora cultural, ativista ambiental e co-fundadora do programa LABVERDE; Pena Schmidt, curador, produtor musical e diretor artístico; Adriana Barbosa, empresária, idealizadora da Feira Preta e CEO da PretaHub.
Outra novidade é uma parceria desenvolvida entre Natura Musical e os fundos de cultura estaduais de Minas Gerais, da Bahia e do Rio Grande do Sul, que possibilita a doação de verbas incentivadas para ações de formação, capacitação e impacto cultural nas comunidades que estão inseridas. O investimento, gerido pelas Secretárias de Cultura dos estados, será direcionado a projetos e iniciativas de âmbito regional, que muitas vezes encontram dificuldades de receber os benefícios provenientes das leis de incentivo.
O Edital Natura Musical receberá inscrições de projetos em âmbito nacional e terá seleções regionais na Bahia, com a Lei Faz Cultura; em Minas Gerais, com Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais; no Pará, com a Lei Semear; e no Rio Grande do Sul, com a LIC. Ao todo, o Edital Natura Musical distribuirá R$ 8,5 milhões de reais, sendo R$ 1,5 milhão para a projetos de todo o Brasil; R$ 1 milhão para Minas Gerais; R$ 1 milhão para a Bahia; R$ 1 milhão para o Pará ; R$ 1 milhão para o Rio Grande do Sul. As doações aos fundos de cultura têm valor total de R$ 3 milhões, repartidos igualmente entre Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul.
Em 2020, o programa Natura Musical completa 15 anos de atuação com foco em impacto positivo no setor cultural. No total, já foram investidos R$ 159 milhões no patrocínio de 467 projetos, impactando diretamente 1,8 milhão de pessoas.
“Acreditamos que quando temos a ambição de tornar o mundo mais bonito, é necessário ter em perspectiva que esse é um processo de médio e longo prazo. Então, ao olhar a trajetória do Natura Musical, sabemos que estamos no caminho correto em busca de uma mudança efetiva”, finaliza Fernanda Paiva.