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Modelo, já comum nos Estados Unidos e na Europa, é conhecido como “fábrica de startups corporativas” e ajuda grandes empresas a se manterem competitivas em um cenário cada vez mais disruptivo 

A Play Studio, venture builder brasileira que ajuda grandes empresas na construção de novos negócios, anuncia no Web Summit sua nova frente de serviços: a criação de Venture Hubs. Conhecido como “fábrica de startups corporativas”, o modelo permite que empresas desenvolvam novos negócios em paralelo, fomentando a inovação interna e atuando em mercados ainda não explorados. 

Estima-se que, entre os 50 maiores hubs em atuação no mundo, pelo menos 20 estão concentrados nos EUA e outros 25 em países como Reino Unido, Alemanha e França. Alguns dos mais bem-sucedidos são o ZX Ventures (InBev), InGenius (Nestlé), P&G Ventures e o AstraZeneca Incubator. 

“Esses hubs já são amplamente difundidos nos Estados Unidos e na Europa, e devem ganhar força no Brasil nos próximos anos. Para empresas que precisam se manter

competitivas em um cenário cada vez mais disruptivo, eles são uma maneira altamente eficaz de se preparar para o futuro”, afirma Romulo Perini, sócio da Play Studio. 

Com quase dez anos de experiência na criação de negócios corporativos, a Play Studio detém uma metodologia exclusiva de Corporate Venture Building que já ajudou empresas como Nestlé, Beam Suntory e Baruel a criarem novas frentes de negócios. 

A builder brasileira também já auxiliou startups como Raizs, Praya, Pic-me e Mercado Bitcoin a captarem rodadas de investimentos e escalarem suas operações. No portfólio de clientes da empresa, que já criou mais de 30 negócios do zero, estão ainda Visa, Carrefour, Purina e Renner. 

No caso dos Venture Hubs, a Play atua desde a etapa de definição de objetivos e posicionamento de teses nos horizontes de inovação até o desenvolvimento dessas teses no novo hub através de uma estrutura ágil. Composição dos times envolvidos, criação de governança e alinhamento da cultura de inovação também fazem parte do processo. 

“Passamos por todas as etapas de fomento do hub, das definições necessárias para a criação (times, playbook, investimentos) até a condução de uma nova tese em conjunto com as empresas. Com isso, elas conseguem desenvolver suas próprias ‘fábricas de startups’ e mitigar os riscos da inovação”, conclui Perini. 

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