No âmbito da sua parceria de longa data com a World Rugby, a TUDOR marca presença na Rugby World Cup 2023, na qualidade de Relógio Oficial, realizada na França de 8 de setembro a 28 de outubro. O rugby é um desporto rigoroso com valores ousados que refletem precisamente o espírito que move a marca relojoeira desde a sua criação.
Com 30 jogadores a liderar o campo com um desempenho máximo e a lutar para marcar um ensaio contra o adversário, o rugby é, sem dúvida, o expoente do desporto de equipa. Para além de requerer velocidade, ímpeto e ousadia, a modalidade exige também um espírito de grupo. Diante de defesas cada vez mais bem organizadas, o contacto direto nem sempre é a abordagem adequada e, por vezes, um estilo mais fluido revela-se mais sensato. Embora o desporto se tenha tornado mais popular a nível global nos últimos 20 anos, nunca perdeu a sua autenticidade. No relvado e fora dele, o rugby conseguiu manter a tradição do trabalho de equipa e da camaradagem, levando muito a sério a questão do respeito, tanto para com o adversário como para com o árbitro.
Assim, estes nobres valores e a imagem de ousadia que reflete o desporto estão a par da exigente filosofia relojoeira que define a TUDOR desde 1926, e que levou a marca suíça a unir forças com a World Rugby em 2017, no âmbito da campanha #BornToDare. Para além da Rugby World Cup masculina e feminina e da World Cup Sevens, a TUDOR também apoia o Campeonato Mundial Sub-20 anual, que constitui uma plataforma internacional para os futuros talentos da modalidade. Além disso, a TUDOR estabeleceu uma parceria com os World Rugby Awards, que premeiam, anualmente, as melhores equipas, jogadores e árbitros da temporada. Por fim, a TUDOR presta apoio ao Rugby Hall of Fame – uma instituição situada no Reino Unido, na localidade de Rugby, cidade que viu nascer a modalidade na década de 1820 –, que homenageia todos aqueles que contribuíram para o desporto.
Realizada a cada quatro anos, está 10.ª edição da Rugby World Cup, terceiro maior evento desportivo do mundo, terá novamente a França como sede (a primeira vez que o país recebeu o evento foi em 2007) e promete ser a melhor já realizada até hoje. Um total de 48 jogos serão disputados por 20 equipas em nove locais, cada um deles numa cidade diferente, com a TUDOR a dar o seu apoio como Relógio Oficial. A edição da Rugby World Cup 2023 assinala o 200.º aniversário da invenção deste desporto pelo antigo aluno da Rugby School, William Webb Ellis.
As equipes competidoras contam com os célebres representantes da Nova Zelândia: os All Blacks. Tricampeã do mundo (1987, 2011, 2015), a equipa anseia por erguer novamente a Webb Ellis Cup. A TUDOR é Relógio Oficial do torneio e dos All Blacks, cuja história perdura há já mais de um século. A equipa neozelandesa é uma das mais bem-sucedidas e lendárias do desporto a nível global, com uma taxa de sucesso superior a 77% em partidas internacionais. Como grupo, eles elevam o jogo a um novo patamar, transmitindo a cada nova geração de jogadores a tutela da lenda. Os All Blacks demonstram que estão dispostos a tudo, nomeadamente através do haka que executam antes de cada encontro internacional: uma impressionante coreografia famosa em todo o mundo, herança dos Māori.
O mundo à espera
O icónico Stade de France, localizado na capital francesa, é o palco dos eventos mais importantes do campeonato, incluindo o jogo de abertura e a final. A 8 de setembro, França irá defrontar a Nova Zelândia no tão aguardado jogo inaugural; uma dupla que certamente formará uma grande final, caso as duas equipas se encontrem novamente no relvado, 51 dias após a primeira partida.
O mundo aguarda com expectativa o confronto entre a seleção anfitriã e os All Blacks. Este será o primeiro encontro do campeonato mundial desde a edição de 2015, ano em que a Nova Zelândia marcou nove ensaios, derrotando com facilidade Les Bleus por 62-13, na sua corrida a mais um troféu no palco internacional.
Desde então, a equipa francesa tem-se reafirmado como força motriz da World Rugby e está entre as favoritas para vencer o campeonato e arrecadar uma primeira vitória mundial em casa. No entanto, defrontar a temível seleção neozelandesa, que já ganhou o título várias vezes, é a forma mais desafiante de dar início a esta jornada rumo ao sucesso.