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Iniciativa integrará o Vibra Venture que tem R$ 150 milhões em recursos para impulsionar soluções disruptivas em áreas como transição energética, mobilidade, conveniência, varejo e meios de pagamentos

No Brasil, as mulheres são fundadoras de apenas 4,7% das startups e scale-ups, segundo estudo do Distrito em parceria com a aceleradora B2Mamy e a Endeavor. Para contribuir com a transformação deste cenário e abrir melhores oportunidades de trabalho para a força feminina, a Vibra anuncia que vai dedicar uma parcela dos investimentos do Vibra Venture para impulsionar startups lideradas por mulheres, conectando-as a parceiros estratégicos e oferecendo mentorias e suporte técnico em áreas como transição energética, mobilidade, conveniência, varejo, meios de pagamentos e outras ligadas aos segmentos de atuação da companhia.

“Se quisermos fazer diferença, precisamos trabalhar não só com diversidade, mas também com inclusão. Temos que oportunizar espaços para mulheres poderem aplicar seus talentos, e por isso estamos abrindo uma frente nesse nosso investimento em startups focado em mulheres”, diz o CEO da Vibra, Ernesto Pousada. A iniciativa surgiu durante o Web Summit, quando Pousada esteve apresentando uma Masterclass ao lado da CEO da Microsoft Brasil, Tânia Cosentino, que trouxe esse insight.

O investimento em startups lideradas por mulheres é mais um movimento dentro do Vibra Ventures, um Corporate Venture Capital, para investir em startups e scale-ups. A iniciativa visa oportunidades e tecnologias inovadoras complementares à área de atuação da companhia ou ainda novos negócios, produtos e serviços.

Os investimentos serão feitos em linha com as melhores práticas do mercado e dentro da estratégia de crescimento e inovação da Vibra, que tem este tema como um pilar estratégico no plano de negócio. Tudo alinhado com o objetivo de disponibilizar para seus clientes uma plataforma multienergia, com a entrada de novas fontes limpas e renováveis, contribuindo para a transição energética e descarbonização dos negócios. O prazo de investimento será de cinco anos e prevê mais cinco para desinvestimento.

Os aportes serão realizados em negócios em estágio inicial (Mix Seed) e mais estruturados (Series A), objetivando um portfólio de oito a 12 empresas, além de participação em cotas de outros fundos setoriais, incluindo internacionais para acesso a mercados como do Vale do Silício e Israel.

A companhia já vem construindo este caminho desde o ano passado – hoje são mais de 50 startups operando em projetos. Um bom exemplo é o processo de eletrificação da rede postos, que ganhou tração com o aporte feito pela Vibra na startup EZVolt. Pioneira na implantação do modelo “charge-as-a-service”, a empresa tem a missão de desenvolver o projeto nos postos com a Vibra, fortalecer as frentes onde já atua, oferecendo uma solução completa de recarga para veículos elétricos, com instalação, operação e manutenção dos equipamentos, e ferramentas de gestão para os proprietários de redes privadas.

A busca por elevar a participação feminina em todas as áreas da Vibra é constante dentro da companhia. Em 2022, A Vibra superou a meta de admissão de 30% de mulheres, admitindo 38%. Para 2023, estabeleceu-se como meta ter 23% de mulheres na alta liderança (em cargos como gerente executiva, diretora e vice-presidente). Ao todo, a companhia conta em seu quadro de funcionários com cerca de 30% de mulheres.

Vibra co.lab

O hub da Vibra é hoje o principal ponto para conexão com diferentes ecossistemas de inovação, convidando colaboradores, parceiros, startups e outros agentes de inovação a interagirem e avançarem em soluções para problemas e novos negócios. O lançamento do HUB foi oportuno, pois ocorreu em um momento de maturidade da Inovação na empresa, que consolidou sua jornada de transformação digital e cultural. Hoje o Vibra co.lab é o espaço para conectar os veículos de inovação, seja em inovação corporativa ou inovação aberta.

Vibra Ventures

No ano passado a Vibra anunciou a criação de seu CVC, meses depois o venture capital está estabelecido como uma gestora e pronto para operação. A companhia agora está na fase de avaliar as oportunidades de investimento para investir em startups e scale-ups em estágio pré-seed até series A. A iniciativa visa oportunidades e tecnologias inovadoras complementares à área de atuação da companhia ou ainda novos negócios, produtos e serviços. A Vibra disponibilizará R$ 150 milhões para o fundo e pretende acelerar e impulsionar processos de inovação aberta, estimulando o empreendedorismo em áreas como transição energética, mobilidade, conveniência, varejo e meios de pagamentos.

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