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Grupo SOMA divulga resultados do terceiro trimestre de 2023

A Companhia atingiu Receita Bruta de R$ 1,6 bilhão, alta de +5,0% vs. 3T22

O Grupo SOMA, maior grupo de varejo de moda do Brasil, com quinze marcas em seu portfólio, entre elas FARM, Animale, Maria Filó, Cris Barros e Hering, divulgou os resultados financeiros do terceiro trimestre do ano.

Entre os destaques do trimestre, a Companhia atingiu Receita Bruta de R$ 1,6 bilhão, alta de +5,0% vs 3T22. O Lucro Bruto totalizou R$ 787,9 milhões, alta de +5,0% vs. 3T22, alcançando margem bruta de 57,8%. Já o EBITDA ajustado foi de R$ 213,0 milhões, com margem EBITDA ajustada de 15,6%. Além disso, houve geração de caixa de R$ 40,4 milhões, 94,2% acima da geração do 3T22, contribuindo para a desalavancagem da empresa.

Vale destacar a performance do Grupo SOMA ex-Hering – termo utilizado para analisar a evolução dos resultados, excluindo os resultados relacionados à Hering –, que apresentou receita bruta de R$ 965,3 milhões, alta de +6,8% vs. 3T22. O lucro bruto, por sua vez, totalizou R$ 560,2 milhões no 3T23, +4,0% vs. 3T22, atingindo margem bruta de 66,5% no 3T23.

A Hering também teve performance expressiva no período, com receita bruta de R$ 595,0 milhões, crescimento de +2,3% vs. 3T22, e lucro bruto de R$ 227,7 milhões no 3T23, +7,4% vs. 3T22, atingindo margem bruta de 43,6% no 3T23. A Hering encerrou o trimestre com 749 lojas, sendo 29 megalojas, que são uma das principais avenidas de crescimento da marca.

Já a FARM Global – operação internacional da FARM – atingiu uma receita bruta de R$ 137,8 milhões, alta de 3,8% em BRL e +12,4% em USD vs. 3T22. No acumulado do ano, a marca atingiu uma receita bruta de R$ 440,4 milhões, crescimento de 20,7% em BRL e 25,3% em USD vs. 9M22. A base ativa de clientes da FARM Global alcançou a marca de 175 mil clientes, expansão de 26,6% vs. 3T22, sendo que 93,9% dos clientes fizeram compras no canal digital.

As marcas Cris Barros e Foxton também apresentaram forte crescimento de receita bruta neste trimestre e seguem ganhando participação de mercado. A Cris Barros totalizou uma receita bruta de R$ 45,6 milhões, +35,3% vs. 3T22. Além disso, a marca registrou novamente um forte crescimento da sua base ativa de clientes, com expansão de 20,2% vs. 3T22. O SSS1 da Cris Barros atingiu 32,1% no 3T23. Já a Foxton registrou no 3T23 alta de 24,0% vs. o 3T22, atingindo uma receita bruta de R$ 31,0 milhões. No período, o SSS1 da marca atingiu 16,4%.

O Grupo SOMA encerrou o terceiro período de 2023 com uma base ativa de 5,5 milhões de clientes, mais de 14 mil multimarcas ativas e um total de 1.064 lojas, sendo 366 lojas próprias e 698 franquias.

REVITALIZAÇÃO MARIA FILÓ

Outra marca que teve destaque no período foi a Maria Filó, que vem passando por um processo de revitalização, que traz um novo perfil de produto, imagem, comunicação e experiência. A Maria Filó alcançou uma receita bruta de R$ 57,1 milhões, crescimento de 22,5% vs. 3T22. No acumulado do ano, a marca registrou aumento de 7,8% vs. 9M22, alcançando uma receita bruta de R$ 152,9 milhões. Até o final do ano, a Maria Filó terá duas lojas no novo projeto arquitetônico, uma no Shopping Leblon, recém inaugurada, e outra em Ipanema.

COMPROMISSO COM O DESEMPENHO ESG

No 3T23, o Grupo SOMA foi certificado como Empresa B, entrando para o seleto grupo de cerca de 300 companhias em todo o Brasil, verificadas e aprovadas no processo internacional de Certificação B. A conquista reforça o compromisso do maior Grupo de varejo de moda do país e de suas 15 marcas com os mais altos padrões de desempenho ESG, equilibrando propósito e resultado financeiro.

O certificado de Empresa B reitera o compromisso do Grupo SOMA em seguir gerando resultados positivos para seus acionistas, enquanto promove também impacto positivo para a sociedade e para o meio ambiente.

O Sistema B é um movimento global que fomenta, por meio de diversas soluções, a adoção de práticas de impacto positivo impulsionando os negócios como força para o bem e promovendo o desenvolvimento socioambiental em equilíbrio com o sucesso financeiro. Desenvolvido por líderes empresariais dos Estados Unidos, em 2006, com o objetivo de desenvolver negócios inclusivos, equitativos e regenerativos para as pessoas e para o planeta.

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