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Além do crescimento na receita líquida, a empresa registrou resultados positivos em receitas no mercado externo, em lucro e EBITDA, entre outros indicadores

A Padtec Holding (B3: PDTC3), única acionista da Padtec S/A – maior fabricante de sistemas de transporte óptico da América Latina –, encerrou o segundo trimestre de 2023 com receita líquida de R$ 96,9 milhões, o que representa crescimento de 22,4% em relação ao trimestre anterior. Com isso, a receita líquida da empresa atingiu a marca de R$ 176,1 milhões no acumulado do primeiro semestre de 2023 – um aumento de 11,7%, em comparação a igual período do ano passado.

As vendas e receitas no mercado externo, que fazem parte da estratégia de expansão internacional da empresa, tiveram um peso importante nesse resultado. A receita líquida da Padtec procedente das vendas no exterior registrou um aumento de 26,5% no acumulado do semestre, em comparação a igual período de 2022, alcançando a marca de R$ 34,7 milhões. “Esse resultado é fruto da estratégia e do foco de nossa equipe internacional, presente em diversos países da América Latina e nos Estados Unidos, bem como da qualidade e desempenho das soluções ópticas DWDM da Padtec, que já operam e equipam redes em vários países do mundo”, destaca Carlos Raimar, CEO e diretor de Relações com Investidores da Padtec.

A unidade de serviços, softwares e plataformas para redes de telecomunicações da Padtec também apresentou crescimento no primeiro semestre: 53,5%, em relação a igual período do ano passado. Para Alexandre Piovesan, diretor de Plataformas e Soluções da Padtec, o resultado é fruto do compromisso da empresa em oferecer serviços de telecom como recurso para garantir qualidade e confiabilidade às redes de operadoras e provedores de internet (ISPs). “A proposta é ajudar e impulsionar o negócio das empresas que atuam no mercado de banda larga”, afirma Piovesan.

No segundo trimestre de 2023, o lucro bruto da Padtec atingiu R$ 34,9 milhões, o que representa crescimento de 22,4% em relação ao trimestre anterior. A margem bruta foi de 36%, percentual superior aos registrados nos quatro trimestres de 2022. A empresa registrou melhora também no EBITDA, com lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização de R$ 12,9 milhões (e margem EBITDA de 13,3%) – um aumento de 146,2% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. No acumulado do primeiro semestre do ano, o EBTIDA da empresa alcançou R$ 20,6 milhões (margem de 11,1%) – mais do que o dobro do valor registrado em igual período do ano passado.

Também nesse trimestre, a Padtec concluiu a reestruturação de seu endividamento, o que resultou na redução de seu custo financeiro total, no alongamento dos prazos de pagamento das dívidas e em melhora significativa na liquidez de curto prazo. “Com isso, diminuímos o percentual das dívidas de curto prazo de 30% do endividamento total, em dezembro de 2022, para 6%, em junho deste ano”, destaca Ramon Pereira, CFO da Padtec. A empresa encerrou o segundo trimestre do ano com endividamento líquido de R$ 62,4 milhões, composto por dívidas de R$ 95 milhões, e recursos em caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras em garantia de R$ 32,6 milhões.

Com foco em novas verticais de mercado, a Padtec anunciou, em maio, uma parceria com as empresas UfiSpace, de Taiwan, e IP Infusion, dos Estados Unidos, visando oferecer uma solução completa de switches e roteadores em toda a América Latina. O acordo faz parte da estratégia da fornecedora de ampliar sua atuação e seu portfólio de produtos, serviços e soluções, acompanhando as tendências do mercado. “Ao entrar nesse segmento, a Padtec tem como objetivo oferecer uma solução fim-a-fim para redes de comunicação”, destaca Argemiro Sousa, diretor de Operações de Equipamentos da empresa.

No final do semestre, a Padtec ingressou na Fiber Broadband Association (FBA), associação que reúne operadoras e empresas de vários países que atuam no setor de telecomunicações – especificamente, no segmento de fibra óptica. Para a empresa, a associação à FBA reforça seu compromisso com a inovação tecnológica por meio de projetos colaborativos e de pesquisa conduzidos por iniciativas internacionais. “Para nós, a atuação em rede é fundamental para o fomento da cooperação que resulta em avanços tecnológicos. Isso está bastante alinhado ao nosso propósito de contribuir para a evolução da infraestrutura das redes de comunicação de nova geração no Brasil, nas Américas e no mundo”, enfatiza Carlos Raimar.

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