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Estudo: Mondelēz aponta as tendências dos snacks nos hábitos alimentares dos brasileiros

Empresa lança o quarto relatório anual “State of Snacking” que destaca as tendências dos snacks nos hábitos alimentares dos brasileiros e os desafios macroeconômicos

A Mondelēz International lançou o quarto relatório anual State of Snacking, estudo global de tendências de consumo que examina como os consumidores tomam decisões sobre snacks. O relatório traz desafios econômicos atuais que estão influenciando as escolhas alimentares em todo o mundo. A maioria dos entrevistados continua priorizando os snacks.

No Brasil, os principais insights são que os consumidores estão preocupados com o cenário econômico e com a inflação, porém sempre incluem a compra de snacks no orçamento. Além disso, foi constatado que preferem comprar menos das suas marcas favoritas de snacks do que comprar mais marcas genéricas e os consomem duas vezes ao dia, entre almoço e jantar.

Desenvolvido em parceria com a The Harris Poll, o relatório examina milhares de consumidores entrevistados em 12 países pelo quarto ano consecutivo. Seus achados ilustram o papel em expansão dos snacks.

O State of Snacking é de extrema importância e demonstra o papel fundamental que os snacks têm na vida dos consumidores, principalmente diante do atual cenário. Essas opções indulgentes estão cada vez mais presentes entre as refeições dos brasileiros e trazem um momento de conforto e conexão.

Suas principais descobertas no Brasil incluem:

Uma pausa no dia

  • Snacks desempenham um papel importante no bem-estar emocional dos consumidores, com 83% dizendo que, em tempos difíceis, eles buscam por pequenas recompensas, como o chocolate
  • 75% dos consumidores relatam que sempre encontram espaço em seu orçamento, especialmente a Geração X (82%)
  • Os consumidores brasileiros os consomem regularmente para se mimar ou se recompensar (80%) e para obter uma sensação de conforto (76%)
  • 70% acreditam que chocolate é único e essencial: sabor e indulgência que não são encontrados em nenhum outro snack
  • Momento mais relevante para Snacks é entre Almoço e Jantar, mas vem ganhando importância pela manhã
  • Além da indulgência, conexão é fundamental: 80% compartilham momentos de snack com sua família pelo menos 1x semana

Visibilidade é a chave

  • Consumidores buscam por inovação: 77% ficam entusiasmados quando encontram um novo snack para experimentar
  • Embora a descoberta de snacks ainda aconteça na loja, 74% dos consumidores dizem que a mídia social os inspirou a experimentar um novo snack no ano passado, especialmente entre a Geração Z (83%)
  • 63% dizem que é mais provável que encontrem novos snacks nos canais digitais do que nos presenciais
  • 77% dos consumidores preferem snacks de marca a rótulos próprios ou genéricos
  • 71% preferem comprar menos de sua marca de snacks favorita do que comprar uma alternativa genérica mais barata
  • Produtos nostálgicos têm um foco maior na geração do milênio, mas se tornam modernas e interessantes para as gerações mais novas

Mindful Snacking

  • 86% dos consumidores acreditam os snacks devem atender diferentes necessidades nutricionais para pessoas diferentes
  • A maioria diz que verifica os rótulos nutricionais dos snacks antes de comprá-los e que isso faz com que se sintam mais informados (80%)
  • 89% consomem snacks como fonte de energia; 98% consomem para se sentirem mais satisfeitos, felizes e realizados; 61% consomem para terem momentos de conexões com outras pessoas
  • 64% afirmam ser menos restritivos em seus hábitos alimentares do que no passado e 74% buscam por snacks em porções controladas

Apetite pela sustentabilidade

  • A preocupação com o planeta é real e consumidores brasileiros se dizem dispostos a pagar mais por Snacks que sejam melhores para o meio ambiente, mas o bolso apertado ainda não permite
  • 76% dos consumidores afirmam que pagariam mais por snacks que são melhores para o meio ambiente (83% na Geração Z)
  • 77% pagariam mais por ingredientes de origem ética
  • 86% dizem que gostariam que mais snacks tivessem embalagens biodegradáveis e 70% alegam priorizar snacks com menos embalagens plásticas
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