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Ipsos revela que Millennials são os mais satisfeitos com a vida amorosa

Pesquisa global entrevistou 25 mil pessoas em 31 países para investigar índices de satisfação com vida sexual e amorosa

No dia de São Valentim, data que internacionalmente celebra o Dia dos Namorados, em 14 de fevereiro, a Ipsos apresenta resultados do seu estudo global ‘Valentine’s Day – Love Life Satisfaction’ sobre satisfação amorosa e sexual.

No ranking global, os Millennials lideram com 67% de satisfação declarada, contrastando com as Gerações Z e Boomers que registram 59% de satisfação. No meio do caminho, a Geração X aparece com 61% de menções a satisfação com o tema. Quando olhamos por país, Índia (76%), México (76%) e China (76%), lideram o ranking de satisfação com sua vida amorosa/sexual. Na outra ponta, Japão (37%) e Coreia do Sul (45%) são os que citam menor satisfação.

Satisfação no relacionamento

O levantamento também aborda a satisfação de pessoas que estão em relacionamentos com seus respectivos parceiros ou cônjuges. Na média dos países pesquisados, 83% dos respondentes estão parcialmente ou totalmente satisfeitos com suas relações. Neste quesito, os tailandeses lideram com 92% afirmando estarem satisfeitos, seguidos pelos holandeses (91%) indonésios (88%). No fim do ranking, novamente, temos os asiáticos aparecendo como os menos satisfeitos, com Coreia do Sul (68%) e Japão (69%).

Brasileiros felizes no amor?

Analisando os dados do Brasil, o país ocupa o 20º lugar no quesito satisfação com a vida sexual e amorosa, com 60% de pessoas afirmando estarem satisfeitas. Já no tópico satisfação com meu relacionamento, 78% dos brasileiros entrevistados dizem estar satisfeitos com seus/suas parceiros/as. Apesar de o número ser mais alto, o país fica entre as quatro nações que pior avaliam sua satisfação com o relacionamento atual.

Sobre a pesquisa

A pesquisa ‘Valentine’s Day – Love Life Satisfaction’ foi realizada pela Ipsos em 31 países, com 24.269 entrevistados, entre 22 de dezembro de 2023 e 3 de janeiro de 2024. A amostra do Brasil é de 1.000 entrevistas, com margem de erro para o Brasil de 3.5 pontos percentuais.

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