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Natal 2023: Brasileiro vai às compras em lojas físicas em busca de ofertas e diversão

Estudo aponta que o número de pessoas que pesquisam antes de ir à loja ou durante as compras está aumentando

O número de brasileiros que pretendem fazer compras de Natal em lojas físicas aumentou neste ano, e eles já são maioria entre aqueles que irão comprar presentes para a data. Encontrar promoções, fazer bons negócios e se divertir são as principais experiências que os consumidores que vão a esses estabelecimentos dizem vivenciar, ao mesmo tempo em que também cresce o número de pessoas que estão usando as plataformas on-line para fazer pesquisas antes de ir às compras. Os dados são de duas pesquisas realizadas pelo Google, em outubro e novembro deste ano.

Na primeira delas, realizada por meio de uma Google Survey entre 8 e 10 de novembro, 30% dos brasileiros afirmaram que pretendem comprar presentes para o Natal e mais da metade dos entrevistados (51%) disse que pretende adquirir os produtos em lojas físicas – um aumento de sete pontos percentuais em comparação ao ano passado. Já 19% pretendem comprar pelo site da loja (vs. 19% em 2022), e 12% pelo app da loja (vs. 15% em 2022). No total, a pesquisa entrevistou mil brasileiros, de todas as regiões e classes sociais

Em outra pesquisa, encomendada pelo Google à consultoria Ipsos e realizada em outubro, a importância das lojas físicas também é destacada pelos consumidores. Em um recorte com os brasileiros que haviam feito compras de Natal nos dois dias anteriores à entrevista, os entrevistados destacaram como principais experiências vividas nesses estabelecimentos: encontrar bons negócios ou promoções (apontada por 85%), diversão (78%), ter pesquisado reviews de produtos online enquanto estavam na loja (78%) e encontrar outros produtos que não estava procurando originalmente (77%). Para esta pesquisa, foram entrevistados 900 brasileiros, de todas as regiões e classes sociais.

Brasileiros estão mais racionais e atentos

A pesquisa encomendada à Ipsos revela ainda que os brasileiros estão agindo de maneira mais racional para comprar os presentes de Natal, se antecipando mais para pesquisar e comprar. Do total, 87% dos consumidores entrevistados disseram fazer pesquisas antes de comprar. Além disso, eles também estão mais atentos aos preços e promoções: 68% dos entrevistados dizem que pesquisam preços e promoções on-line antes de comprar. Além disso, em relação ao valor dos presentes, 24% dos entrevistados pretendem gastar até R$ 100 por presente.

Outra tendência observada pela pesquisa da Ipsos é que os consumidores estão mais abertos para comprar de novas marcas ou varejistas: mais de 50% dos entrevistados afirmaram estar abertos a essa possibilidade. A pesquisa também mostra que metade dos entrevistados pretende presentear a si próprios.

“Como já vimos em outras grandes datas neste ano, os consumidores estão mais conscientes do seu orçamento e procurando por melhores ofertas, pesquisando mais e agindo de forma mais racional e menos impulsiva”, afirma Gleidys Salvanha, diretora de Negócios para o Varejo do Google Brasil. “Esta nova forma de consumir se aplica também à experimentação, já que metade das pessoas disseram que estão abertas a comprar de novas marcas e varejistas.”

O grupo de pessoas que participou da pesquisa da Ipsos também indicou quais itens compraram para o Natal*. As categorias de presentes mais citadas foram:

  • Roupas e calçados – 57%
  • Acessórios de moda – 50%
  • Brinquedos e games – 44%
  • Eletrônicos – 38%
  • Eletroportáteis – 30%
  • Cosméticos e cuidados pessoais – 28%
  • Artigos para casa – 27%
  • Alimentos – 26%
  • Smartphones – 26%
  • Itens sazonais – 25%
  • Móveis e decoração – 20%
  • Eletrodomésticos – 18%
  • Artigos esportivos e fitness – 17%
  • Mídia e entretenimento – 16%
  • Jóias – 15%
  • Artigos e comida para pets – 13%
  • Reforma da casa – 8%

* Fonte: Estudo encomendado pelo Google à Ipsos, com brasileiros que haviam feito compras de Natal nos últimos 2 dias. As entrevistas foram feitas em outubro e novembro deste ano. Foram entrevistados 900 brasileiros, de todas as regiões e classes econômicas.

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