- Pesquisa registrou 113 pontos em abril, um aumento de quatro pontos em relação a março, influenciado pelas expectativas do consumidor em relação ao atual momento da economia
- Aumento mais expressivo foi registrado entre os consumidores de 35 a 44 anos de idade, com uma variação positiva de 9,4 pontos
A Shopee, divulga os resultados do seu Índice de Confiança do Consumidor (ICC – Shopee)* em relação à economia do país. O estudo, que é realizado mensalmente pela empresa desde julho de 2023, registrou 113 pontos em abril, um aumento de quatro pontos em relação ao mês anterior influenciado principalmente pelas expectativas do consumidor em relação ao atual momento da economia. A pesquisa é online e aplicada em todos os estados do país para medir a segurança dos consumidores que compram virtualmente. A situação financeira das famílias e cidades onde vivem são consideradas no levantamento.
Aumento mais expressivo do otimismo entre consumidores de 35 a 44 anos
Todas as faixas etárias registraram um aumento na confiança na comparação entre março e abril. O aumento mais expressivo foi registrado entre os consumidores de 35 a 44 anos de idade: com uma variação positiva de 9,4 pontos, eles atingiram a pontuação de 119, ultrapassando o índice de confiança dos clientes de até 35 anos de idade – estes, alcançaram 112,8 depois do aumento de 3,4 pontos em relação ao mês anterior.
Apesar de estarem mais confiantes, o menor aumento foi registrado entre a população de 45 a 60 anos, com apenas 1,6 pontos a mais, chegando a 108,4.
Confiança cresce entre mulheres
Ao analisar por gênero, é possível observar que, embora os homens ainda confiem mais na economia do país do que as mulheres, o grupo feminino registrou um maior aumento neste mês. Com 4,7 pontos a mais, as consumidoras atingem o índice de 110,1 enquanto os homens passam para 116,4 pontos depois de um aumento de 2,1 pontos em relação a março.
Otimismo retorna para trabalhadores com renda inferior a R$ 2.100
Outro dado levantado no índice diz respeito à renda mensal. O otimismo segue como tendência para aqueles que têm receita mensal inferior a R$2.100. Em abril, esse grupo registrou 100,1 após aumento de 2 pontos no índice.
Quando se trata da renda, o aumento mais expressivo foi registrado entre aqueles que recebem de R$ 2.100 a R$ 4.800 com 6,4 pontos a mais, essa população passa para o índice de 122,9.
Apesar da menor variação, de 0,2 pontos, os consumidores que recebem de R$ 4.800 a R$ 9.600 lideram no otimismo e chegam à pontuação de 124,8.
Regiões Sudeste e Nordeste mostram maior confiança
O índice de confiança do consumidor também segue com tendência de alta ao comparar as regiões. Com variações de 4,6 e 3,9, as regiões Nordeste e Sudeste, respectivamente, estão mais otimistas com o cenário de consumo e encerram o mês com as pontuações de 114,9 e 108,5.
Metodologia da pesquisa
A pesquisa leva em consideração dois fatores: o momento atual e as perspectivas futuras. Em relação ao presente, o estudo analisa a situação econômica da cidade do entrevistado e a situação financeira da família. Quanto ao futuro, observa a economia da cidade e a situação financeira familiar em relação aos próximos seis meses, além de gastos em produtos de consumo duráveis, como eletrônicos, por exemplo. O estudo engloba cerca de 800 participantes entrevistados online por mês em todo o país.
Estes resultados fornecem uma visão abrangente das percepções dos consumidores brasileiros em relação à economia, destacando diferenças por gênero, idade, renda e região. A Shopee continuará monitorando de perto o Índice de Confiança do Consumidor para entender melhor as tendências e as mudanças nas expectativas dos consumidores brasileiros em relação à economia
*O Índice de Confiança do Consumidor Shopee utiliza a mesma metodologia do ICC (Índice de Confiança do Consumidor) da FGV e possui um método de seleção de amostragem com abrangência de todo o território nacional e opinião dos consumidores do ecossistema de compras online. Os dados do Índice de Confiança Shopee são coletados de forma independente pela Shopee e não possuem relação direta com a Fundação Getulio Vargas (FGV).