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Formato inovador de fazer pesquisa permitiu que marcas como Google, Nestlé, P&G, Nike e Facebook testassem produtos e analisassem comportamentos em ambiente virtual monitorado

Oferecer às marcas uma plataforma monitorada onde elas possam ouvir sem filtro as opiniões e necessidades de seu público-alvo é a ideia por trás das comunidades online. O formato de pesquisa, implementado há oito anos pela Ipsos no Brasil, transcende as metodologias tradicionais e cria um ecossistema de conversas orgânicas, como se acontecessem na sala de casa dos participantes, mas também qualificadas, ao explorar temas com uma profundidade que poucas vezes o cotidiano permite.

As comunidades online oferecem uma estratégia mais personalizada e profunda na compreensão de atitudes e estilos de vida, permitindo atividades de pesquisa direcionadas. Elas funcionam como uma grande rede social, com o ambiente pensado para ser fácil e estimulante, encorajando o engajamento dos membros. Os moderadores alimentam as comunidades com conteúdos diversos – materiais multimídias, enquetes, tópicos de discussão, live chats etc. – e acompanham de perto as percepções e interações entre os participantes.

Toda comunidade online é única e pensada com o objetivo de atender as necessidades individuais de cada cliente. Uma empresa de cosméticos, por exemplo, criou uma comunidade na Ipsos para acompanhar como a pandemia alterou a forma de se fazer as unhas. Já um cliente da área de tecnologia criou uma comunidade com membros de 6 países para entender melhor o desejo de pertencimento a diferentes culturas. Uma marca de cafés formou uma comunidade global para reunir baristas e promover o compartilhamento de experiências e novos hábitos dos frequentadores de cafeterias.

A Ipsos possui 150 experts dedicados ao método de pesquisa. Ao todo, são milhares de membros do mundo todo. Entre os clientes, estão marcas como Unilever, Natura & Co, L’Oréal, Johnson & Johnson, Nestlé, Ferrero, Colgate-Palmolive, Danone, Google, Facebook, Samsung, Nike, Bayer, Sanofi, Bimbo, P&G, Condé Nast, Hershey’s, McDonald’s e Bank of America.

Enquanto as comunidades contínuas, que duram mais de três meses, favorecem uma visão longitudinal, as comunidades instantâneas, que duram até três semanas, permitem uma investigação mais pontual e rápida. Para todas as durações, elas atendem tanto a objetivos qualitativos quanto quantitativos: três em cada quatro comunidades (75%) são híbridas.

Atualmente, a Ipsos tem 277 comunidades de longa-duração ao redor do mundo. A empresa desenvolveu, no total, 1138 comunidades em 2020, um crescimento de 124% em comparação com 2019. Apesar de algumas das comunidades online da Ipsos já estarem ativas há mais de oito anos, é inegável que a pandemia do novo coronavírus e a consequente redução das interações físicas intensificaram a necessidade e o desejo da população por um espaço de aprofundamento de conexões e desenvolvimento de discussões qualificadas.

“Essa vontade em compartilhar criar comunidades online de grande potência, que satisfazem um sentimento de valorização individual a pertencimento a um grupo, além de promover a lapidação de qualquer ideia colocada para discussão. Acompanhar as movimentações e trocas entre os membros é ter acesso a pensamentos íntimos, que logo se tornam conversas públicas e comportamentos”, diz Suzana Villaverde, gerente de comunidades online da Ipsos Brasil.

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