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Primeira fintech de energia solar do país também aparece como destaque em Infraestrutura Urbana do Distrito Smart Cities Report 2020

O Brasil conta com 166 startups com negócios voltados ao uso da tecnologia para o desenvolvimento de cidades inteligentes, para ajudar na resolução problemas de infraestrutura urbana, mobilidade, transporte, segurança e meio ambiente, entre outras frentes. Essas startups movimentaram, de 2010 a 2020, mais de US$331 milhões em investimentos na área. Os dados são do estudo Distrito Smart Cities Report 2020, que aponta a Solfácil, primeira fintech de energia solar do Brasil, entre as Top 10 do ranking da Distrito de startups que mais se destacam no setor.

A fintech também figura como principal nome na categoria Infraestrutura Urbana, que considera startups que promovem a gestão eficiente de recursos hídricos e energia, combatendo as principais dores do setor como a dependência em combustíveis fósseis, ineficiências no uso e distribuição de energia elétrica, má gestão de recursos hídricos e falta de saneamento básico.

Fábio Carrara, CEO e fundador da Solfácil, enxerga na fonte solar um dos pilares para a construção de cidades inteligentes, por meio da democratização do acesso aos sistemas de painéis fotovoltaicos. “Por meio da energia solar distribuída, transformamos custo em investimento, e investimento em impacto social e sustentável, com uma matriz de geração de energia limpa que contribui para a redução de despesas com energia para o consumidor”, comenta. Além da linha residencial, que já superou os R$100 milhões em financiamentos em 2020, a Solfácil lançou recentemente uma linha para pessoa jurídica e deve lançar outra voltada ao setor rural. Para 2021, a fintech prevê financiar R$1 bilhão em sistemas fotovoltaicos para produção de energia solar distribuída.

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