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Agência traz o conceito “O ponto de encontro de todos os pontos de vista” para atrair um público diverso e consolidar a Bienal de São Paulo como o evento referência na arte contemporânea

Para  atrair um público mais diverso para a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível – realizada pela Fundação Bienal de São Paulo entre os dias 6 de setembro e 10 de dezembro, a DOJO, agência oficial da exposição, apresenta a campanha com o conceito “O ponto de encontro de todos os pontos de vista”, com a linguagem POV (Point of View). 

Indo muito além da trend difundida nas redes sociais, o conceito e a estratégia partiram de uma pesquisa comportamental desenvolvida pela Koga, unidade de estudos da agência, para entender a relação da Geração Z e de pessoas das classes C e D com o consumo de arte e cultura. 

“Chegamos ao insight de que arte e cultura não são apenas para contemplar, e sim para participar. Assim, buscamos exaltar aquilo que todo mundo tem, que nos define como indivíduos e pode nos conectar como sociedade: o ponto de vista único de cada um. E trouxemos ele para criar uma edição interativa”, comenta Rodrigo Toledo, COO da DOJO. 

Com o objetivo de aplicar o conceito na prática, a campanha traz várias execuções em que o POV é utilizado para retratar os pontos de vista das mais diversas pessoas que estarão presentes na 35ª Bienal. Dentre as iniciativas realizadas, destacam-se ações com criadores diversos, OOH e peças digitais, além de um filme produzido pela produtora Iconoclast, com roteiro do time da DOJO, que traz uma linguagem moderna e inovadora para o evento.

Para José Olympio, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, a campanha reflete exatamente o que a Fundação mais deseja no momento: se aproximar de um público cada vez mais plural. “A campanha da DOJO é um sucesso porque compreende que não somos apenas um evento, mas sim uma realização conjunta e aberta a todos. Sem os visitantes, não teríamos razão de existir. Esse ponto de vista, tão comum nas redes sociais, se torna quase um manifesto aqui. É um convite para que todos venham apreciar esta exposição, que faz parte da história do nosso país e coloca a cidade de São Paulo como um farol de arte para o mundo.”

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