Em ação inédita da VML Brasil criada para o mês do DNA, Genera redefine forma de as pessoas enxergarem a arte – e a si mesmas – criando uma galeria de arte para cada código genético
No mês em que se celebra a descoberta do DNA (25 de Abril), a Genera – primeiro laboratório de genômica pessoal do Brasil – se uniu à VML Brasil para criar uma forma única de chamar atenção para nossa relação com a ancestralidade: a “Self Gallery”, a primeira galeria de arte personalizada pelo DNA.
Em um mundo onde os museus tradicionais frequentemente privilegiam uma visão da história da arte centrada em narrativas europeias, a “Self Gallery” surge como uma plataforma que amplia a representatividade e democratiza o acesso à produção artística de mais partes do globo. O conceito é simples: basta acessar o site da “Self Gallery” (https://www.theselfgallery.com/pt) e incluir os percentuais de seu teste genético da Genera – ou, caso a pessoa não tenha feito um, calibrar uma estimativa de percentuais de ancestralidade das diferentes partes do globo. Em poucos instantes, uma exposição única e personalizada será gerada, conectando a identidade genética do usuário a obras de arte extraídas de coleções digitais de museus e galerias ao redor do mundo.
O algoritmo desenvolvido para a ação leva em conta o percentual de carga genética daquele indivíduo e de diferentes partes do planeta e oferece uma visão 360 da sua própria galeria – com obras temáticas ou produzidas por artistas das diferentes regiões que compõem aquele determinado material genético. A “Self Gallery” se baseia na objetividade dos dados para oferecer uma experiência que amplia o acesso à produção artística de artistas de outras origens e trajetórias, jogando luz sobre nuances e novas narrativas sobre a própria história de cada pessoa.
A ação é elegível para pessoas que tenham ou não feito o teste genético da Genera. Mas, se considerado o total de pessoas que já fizeram, são potencialmente 400 mil “self galleries” que podem ser criadas. Isso representa um universo 15 vezes maior do que a soma de todas as galerias e museus de arte existentes no mundo.
Enquanto exploram suas galerias virtuais, os visitantes podem aprender mais sobre as obras e os artistas em exibição, além de compreender como cada peça se relaciona com sua identidade genética. A experiência também permite a interação entre usuários, possibilitando a exploração de diferentes perspectivas e a criação de novas conexões por meio da arte.
A campanha inclui um filme de 30 segundos, que apresenta esse novo jeito de conectar as pessoas à arte de maneira personalizada. “A Self Gallery é uma maneira inovadora de traduzir a identidade de cada indivíduo em uma experiência artística única. Com esse filme, queremos mostrar que a arte e a ciência podem se conectar de forma surpreendente e emocional”, afirma Gabriel Sotero, diretor executivo de criação da VML Brasil. Para os diretores de criação Jean Guelre e Luiza Sá, a iniciativa oferece um mergulho que pode mudar a forma como as pessoas se conectam com sua ancestralidade. “Sabemos do poder da arte para criar laços emocionais e novas conexões sobre nossas identidades. A Self Gallery leva esse potencial a um novo patamar, com uma experiência virtual muito transformadora”, comentam.
Já para a Genera, a campanha reforça seu compromisso em oferecer mais conhecimento às pessoas sobre sua história genética e como isso contribui para sua compreensão da própria identidade. “Nosso objetivo sempre foi empoderar nossos clientes a entenderem mais sobre si mesmas. A Self Gallery é uma maneira muito visual e especial de mostrar isso aos nossos clientes”, explica Ricardo Di Lazzaro – cofundador de Genera e responsável pela vertical de genômica pessoal de Dasa Genômica.
Para lançar a iniciativa, Genera e VML Brasil criaram uma ativação no Museu da Imigração, neste dia 15 de abril, para que os visitantes do museu pudessem experimentar a iniciativa por meio de um totem interativo.
