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Produto é fabricado pela BIC, que faz parte da história da caneta esferográfica desde o princípio e é referência mundial do segmento

No dia 10 de junho de 1943, o jornalista László Biró patenteou ao mundo a primeira caneta esferográfica, no formato que conhecemos hoje – patente essa que, alguns anos depois, foi comprada por Marcel Bich, fundador da BIC, empresa francesa líder mundial em artigos de bens de consumo e dona da caneta esferográfica mais famosa do mundo. De lá para cá, o produto se tornou indispensável na rotina de milhões de pessoas, o que fez com que o dia de sua patente fosse oficialmente declarado como o Dia da Caneta Esferográfica.

A data, apesar de pouco conhecida pelo público, comemora a existência deste item que, desde sua criação, ajudou a escrever a história da sociedade. A invenção da caneta esferográfica, que veio para substituir o modelo tinteiro, possibilitou a distribuição constante e uniforme de tinta e popularizou o uso do instrumento, que começou a ser vendido a preços acessíveis pela BIC, em 1945, após o desenvolvimento de um processo industrial de fabricação que reduzia, significativamente, o custo das canetas por unidade.

Ao longo dos anos, a BIC continuou investindo em tecnologias e aperfeiçoando o produto até que chegasse a tradicional BIC Cristal, modelo vendido hoje, em diversos países. Todas as canetas da marca passam por uma série de testes de qualidade para entregar a melhor experiência ao consumidor. Todos os itens que compõem o produto são analisados cuidadosamente, desde a tinta, esfera de tungstênio e corpo ergonômico, até os demais componentes utilizados na produção.

Ainda hoje, a BIC é sinônimo de qualidade e acessibilidade, e líder de vendas quando o assunto é caneta esferográfica. No Brasil, a marca possui 82% de participação de mercado, ou seja, é praticamente impossível encontrar alguém que nunca tenha utilizado uma BIC Cristal – seja Dura +, Fashion, Precisão ou Ultra Fina. O diretor de Marketing da BIC conta que, justamente por ser referência em canetas esferográficas, a empresa trabalha constantemente para oferecer uma experiência única aos consumidores.

“De forma simples e acessível, oferecemos o melhor a todos que escolhem ter a BIC como companheira na hora de se expressar, levando em conta o design, conforto e qualidade na hora de escrever. As canetas esferográficas são icônicas e sempre nos acompanham, seja de forma exclusiva ou junto das novas tecnologias. E é exatamente pelo produto permanecer em alta que investimos constantemente em pesquisas e desenvolvimento para entregar novidades e, principalmente, aperfeiçoar o nosso portfólio que já é o mais completo do mercado”, ressalta Rodrigo Iasi.

Atualmente, a empresa disponibiliza cinco opções de pontas (0.7, 0.8, 1.0, 1.2 e 1.6) e 12 cores diferentes, com o objetivo de oferecer a caneta ideal para os mais diversos tipos de utilização e encaixe de acordo com as necessidades e características de escrita de cada um. Uma caneta esferográfica da BIC pode escrever mais de 2km, equivalendo à distância de quase 10 corridas ida e volta no campo do Maracanã.

Tamanhas qualidade e preocupação com o consumidor fizeram com que a marca conquistasse o coração do público e se firmasse como a maior do segmento. A caneta esferográfica é o produto mais consumido da BIC, com mais de dois bilhões de unidades vendidas anualmente por todo o mundo.

“A BIC considera esta uma data marcante, não só porque o produto é um símbolo da marca, mas, principalmente, por tudo que ele representa para quem o utiliza. A caneta esferográfica é uma grande aliada para os diversos tipos de atividades diárias, seja no trabalho, estudo e lazer, ou como um instrumento para deixar a imaginação fluir. A ponta da caneta é o ponto de partida para muita diversão, alegria, criatividade e conhecimento. Queremos que as pessoas escrevam suas histórias, e isso vai muito além de oferecer produtos acessíveis, queremos que todos possam utilizar materiais de qualidade, acima de tudo. O intuito é ensinar, inspirar, motivar e acompanhar cada passo da trajetória do consumidor, afinal, tudo começa com papel e BIC”, conclui Iasi.

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