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Luciano Huck, as cantoras Majur e Larissa Luz e as jornalistas Flávia Oliveira e Flavia Cintra mediam conversas que contam com a participação de representantes de diferentes grupos sociais e etnias, espelhando a pluralidade da sociedade brasileira

A segunda edição do Festival LED vai trazer a diversidade e a inclusão representadas nos participantes de discussões que permeiam o tema principal do evento: a Educação. Realizado pela Globo e pela Fundação Roberto Marinho em parceria com a plataforma Educação 360 – Conferência Internacional de Educação, da Editora Globo, o evento, gratuito, será realizado nos dias 16 e 17 de junho no Museu do Amanhã e MAR, no Rio de Janeiro.

O diálogo sobre o passado e o futuro do Brasil será o ponto de partida para a conversa ‘Trajetórias ancestrais: como o passado pode guiar futuros plurais?’, com a participação de Ailton Krenak, líder indígena, ambientalista, filósofo, poeta e escritor brasileiro. A proposta é refletir sobre a importância de aprender com os ancestrais para pensar futuros desejáveis. O encontro, mediado por Luciano Huck, acontece às 10h10 do dia 16 de junho, no Museu do Amanhã.

Já no encontro ‘Educação crítica: uma janela para novas possibilidades’, a apresentadora do ‘Saia Justa’ e cantora Larissa Luz conversa com Patricia Hill Collins, uma das mais importantes pesquisadoras do feminismo negro nos Estados Unidos. Patricia vai falar sobre a influência do educador brasileiro Paulo Freire em seus estudos a respeito do racismo ao longo das três fases de sua carreira na educação – como professora do ensino fundamental, como professora universitária e como pesquisadora. A conversa acontece às 13h50, também no dia 16 de junho, no Museu do Amanhã.  

Autor de 56 livros, o professor paraense Daniel Munduruku, pertencente ao povo indígena Munduruku, estará presente na mesa ‘Cotas e a luta pela reparação histórica. Passado, presente e futuro’, às 15h20 do dia 16 de junho no Museu do Amanhã. Munduruku defende o direito dos povos indígenas e promove a conscientização para a preservação da cultura e costumes dos povos originários. No papo mediado pela jornalista da GloboNews, Flavia Oliveira, estarão João Pedrosa, ex-BBB e  apresentador do ‘Trace Trends’ no Multishow; Katiúscia Ribeiro, nascida e criada em um quilombo no Rio Grande do Sul e apresentadora do programa ‘O Futuro é Ancestral’, no GNT; e Átila Roque, historiador e cientista político. 

No dia 17 de junho, o afrofuturismo promove um movimento cultural que usa o conceito da tecnologia para projetar um futuro do ponto de vista da comunidade negra. Trazer novas perspectivas no audiovisual para reinventar a educação como ferramenta de mudança social será a proposta do papo ‘O futuro é preto. Reimaginando a educação com as lentes do afrofuturismo’, com a participação de Kenya Sade, jornalista, apresentadora e podcaster; Morena Mariah, pesquisadora, escritora e criadora de conteúdo do Afrofuturo; e Jonathan Ferr, pianista de Urban Jazz. A conversa, uma parceria com a plataforma Negritudes, da Globo, será às 11h40, no Museu do Amanhã.

Como garantir que pessoas com deficiência tenham oportunidade de acessar e permanecer no ambiente escolar? Esse tema será iluminado na mesa ‘Educação inclusiva: do discurso à prática’, que trará oportunidades e soluções práticas para uma educação inclusiva. Nesse papo mediado pela jornalista Flávia Cintra, participam Caio Bogos, fundador da Tip, um ecossistema de inclusão para pessoas neuroatípicas no mercado de trabalho; e Silvana Drago, pedagoga especialista em educação. Acontece às 14h20, no dia 17 de junho, no MAR.

Também no MAR, às 16h do dia 17 de junho, será a vez da cantora Majur puxar uma conversa sobre uma educação verdadeiramente inclusiva e acolhedora para estudantes LGBTQIAP+ na mesa ‘Por uma educação para todos, todas e todes’. O encontro contará com a presença de Fátima Lima, antropóloga e ativista do movimento LGBTQIAP+; Beatriz Lacerda, que fundou o projeto Equidade, que promove rodas de conversa em escolas, em que jovens discutem questões de diversidade; e Urias, cantora e modelo, que fala sobre representatividade associado ao ativismo LGBTQIA+  e negro no Brasil. 

Em sua segunda edição, o Festival LED – Luz na Educação vai reunir personalidades e especialistas para discutir o futuro a partir de temáticas transversais à educação. Tendo a Educação como um de seus compromissos da Agenda ESG, a Globo se uniu à Fundação Roberto Marinho para criar o Movimento LED – Luz na Educação, que reconhece práticas inovadoras em educação. Em apenas dois anos do projeto, já foram distribuídos mais de R$ 3 milhões para iniciativas educacionais no Brasil. 

As inscrições para o Festival LED – Luz na Educação, gratuitas, e toda programação do evento estão disponíveis na plataforma do Movimento LED.

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