Blog

heineken_ação_rir

As interações dos participantes do festival com a vegetação se transformarão em composições únicas. Iniciativa terá trilha melódica desenvolvida pela rapper Brisa Flow

Como patrocinadora oficial do festival de rock, que está sendo realizado no Rio de Janeiro, a Heineken apresenta o espaço Biosfera no Rock District: uma experiência única de imersão com a natureza dentro da Cidade do Rock, unindo música e sustentabilidade em uma de suas principais ativações na 9ª edição do festival. Durante os sete dias de evento, o público terá a oportunidade de compor músicas a partir da interação com diversas espécies de plantas da Mata Atlântica dentro de um domo localizado ao lado do Espaço Favela.

A experiência foi desenvolvida em colaboração com a rapper indígena Brisa Flow e seu squad — composto pelo grupo de rap Brô Mc’s, a cantora Djuena Tikuna, o DJ Eric Terena e o beatmaker Ian Wapichana — que, com o auxílio de um aparelho tecnológico de captação dos sons, criaram uma música exclusiva, produzida com base nas vibrações das plantas.

A ativação, desenvolvida em parceria com o hub de tecnologia The Force, e a Agência Atenas, terá o seu interior totalmente ocupado por plantas. Dentro do espaço, os visitantes poderão interagir com o ambiente e idealizar uma música original, sugerida pelos sons das plantas. O ambiente terá também iluminação especial e lasers para garantir uma experiência visual ainda mais marcante. Além disso, será possível sentir o aroma e as texturas das plantas, tornando a visita mais sensorial e interativa.

“Por meio dessa imersão multissensorial, a Heineken quer fazer um convite para um futuro mais verde. Influenciando as pessoas a repensarem sua relação com meio ambiente, sobre a vida nas cidades e a importância de um olhar mais responsável”, conta Melina Domingos, líder de estratégia de sustentabilidade e cultura da marca Heineken no Brasil.

Ao entrar no local, o visitante será impactado pela abundância da mata e ouvirá um manifesto feito pela voz de Brisa Flow, em que é chamado a interagir com as plantas e descobrir com quais sons da natureza a conexão vai acontecer, além de abordar a relação do meio-ambiente com as cidades. Ao ser tocada, a planta libera um som, que ecoa no espaço através de amplificadores. Cada batida sonora é singular e varia de acordo com a espécie, já que está relacionada com aspectos fisiológicos como quantidade de água, ar e vibração.

Como se fossem parte de uma orquestra, os sons se complementam, formando juntos uma única composição que domina o ambiente, e, assim, durante cerca de seis minutos, cada grupo formado de visitantes poderá vivenciar a floresta de maneira singular e especial.

“Estamos muito empolgados com a ativação do Rock District. O espaço tem a essência pioneira e inovadora da Heineken: uma experiência imersiva, com tecnologia de ponta e artistas especiais para levar todos a um momento de reflexão. Poder falar sobre sustentabilidade em um dos maiores festivais de música e entretenimento do mundo é muito importante para a marca porque aproxima a nossa mensagem das pessoas”, afirma Renan Ciccone, diretor de Brand Experience & Sponsorship da Heineken no Brasil.

“Eu acredito e defendo na minha pesquisa que o canto não é algo somente humano, o canto está presente na floresta e em todos os seres: na fauna e na flora dos biomas. Acredito que os seres na floresta se relacionam e que seus sons também são processos interativos. Todo esse conjunto influencia na forma como esses seres cantam. Ser convidada para fazer uma instalação com o som das plantas foi algo incrível pois além de aprender mais sobre o processo de captação, também aprendi a escutar o que o meu ouvido humano não era capaz de ouvir. Uma das experiências mais incríveis foi estar no bioma da Mata Atlântica, na beira do mar e ouvir o som das plantas ali. Foram dias de experiência e de escuta para sentir como encaixar cada som na composição. Acredito que essa música transmite a experiência da transculturalidade presente em todo o projeto. Fiquei muito feliz de conseguir juntar os parentes e com certeza aprendi muito”, conta Brisa Flow.

Sobre a captação sonora

O aparelho utilizado na experiência foi conectado diretamente às plantas selecionadas para compor a biosfera para a captação dos sons. Como cada vegetal tem uma vibração diferente, devido a fatores como densidade e variações na circulação de ar e água, cada som é único e a função desse aparato foi transformá-lo em um beat musical. “Criamos um sistema interativo utilizando sensores capacitivos. Esta interface oferece uma ampliação do campo sensório-perceptivo e potencializa experiências cognitivas dos participantes em um espaço híbrido, em que real e virtual se combinam. Nós ficamos muito felizes pelo convite em participar dessa ação pois o conceito está super conectado com nossa pesquisa artística onde o corpo age, pensa e sente acoplado a dispositivos eletrônicos. Os movimentos e a energia são dados que transitam em fluxos interativos nos ambientes numéricos, estabelecendo um canal multidirecional de informação entre o homem, as plantas e as máquinas”, explica Luciano Ferrarezi, diretor da The Force

“Desenvolvemos uma ação inédita de experiência na Rock District, onde será possível ouvirmos os sons das plantas, criando Beats incríveis que comporão uma música. É uma forma lúdica de ressignificar o contato da vegetação com as pessoas, povos indígenas e nossas raízes. São biomas nativos da Mata Atlântica do Rio de Janeiro, que serão devolvidos à cidade em uma microfloresta”, destaca Denise Garrido, CEO da Atenas.

Deixe seu Comentário

error: Conteúdo protegido contra cópia