Ao longo de 50 anos o mercado fonográfico mudou, assim como a forma de se consumir música, com a chegada dos streamings. Nesse período grandes empresas precisaram se reinventar, como foi o caso da Som Livre.
Mudança do mindset
Fundada em 1969, ainda com o nome de SIGLA – Sistema Globo de Gravações Audiovisuais, vindo ser chamada de Som Livre a partir de 1972. Com o auge das novelas, a gravadora nasceu com o objetivo de produzir a trilha sonora de cada trama. Com as transformações do mercado, empresa aposentou o termo gravadora, passando a ser uma produtora de conteúdo e marketing musical, tornando-se líder em música brasileira no streaming e apostando na diversidade musical.
“A Som Livre faz parte da memória afetiva musical do brasileiro. Após 50 anos continuamos valorizando e investindo na música nacional, nos fazendo presentes como a trilha sonora de momentos especiais das pessoas. E a diversidade é a trilha dessa nova história”, comenta Fernanda Bas, gerente de marketing da Som Livre.
Trilha sonora de momentos especiais
Responsável por apostar e lançar diversos nomes ao mercado que hoje são sucesso e possuem uma carreira consagrada, a Som Livre segue em busca de novos talentos e de portas abertas para a diversidade musical. São mais de 100 artistas, como: Djavan, Barão Vermelho e Cazuza.
Apostando na nova geração de artistas, desde 2007, a empresa possui a divisão SLAP, com o objetivo de potencializar e empoderar a cena musical independente do país, sendo responsável por lançar artistas, como: Ana Vilela, Maria Gadú e Silva.