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Com plataforma, companhia vai qualificar seus sellers e se aproximar da comunidade de quem quer vender na internet

O Magalu, maior ecossistema para comprar e vender no Brasil, concluiu mais uma compra, dessa vez, na área de educação: a ComSchool, plataforma de cursos voltados para e-commerce e performance digital. A aquisição é mais um passo da companhia na digitalização do varejo brasileiro e visa oferecer mais oportunidades de conhecimento e capacitação sobre o mercado online a milhares de pessoas e empresas.

A ComSchool oferece mais de 200 cursos nas áreas de Marketing Digital, e-commerce, Redes Sociais e Comportamentos na Era Digital. Todos os cursos podem ser realizados na modalidade online, com aulas ao vivo ou presenciais, em São Paulo e em mais 7 cidades do país. Desde a sua fundação, em 2008, a ComSchool já capacitou mais de 85 mil alunos.

Para beneficiar pequenas empresas, a ComSchool irá oferecer aos sellers do marketplace do Magalu acesso a cursos desenvolvidos especialmente para as suas necessidades, capacitando-os, com o objetivo de gerir melhor seus negócios no mundo digital, vender mais e oferecer excelência aos consumidores. Além disso, empreendedores com operações ainda analógicas poderão aprender sobre e-commerce e negócios digitais, acelerando o processo de transformação digital dessas empresas.

Os cursos permitirão que profissionais estejam cada vez mais preparados para as oportunidades trazidas pela tecnologia, com e acelerem o desenvolvimento desse mercado no país.

Recentemente, o Magalu adquiriu as startups AiQFome, Hubsales e Stoq, a plataforma de mídia da Inloco e o site de notícias de tecnologia Canaltech. A realização desses negócios — todos integrados à estratégia de formação de um ecossistema digital — estava prevista desde o follow-on realizado pela companhia em novembro do ano passado, quando foram levantados 4,2 bilhões de reais para suportar metas de crescimento exponencial. “Mais do que executar nossa estratégia, acreditamos que estamos contribuindo para fortalecer o ambiente de inovação do país, formado principalmente por startups”, afirma Bellissimo. “Negócios como esse mostram ao mercado que há oportunidade de saída para os empreendedores e de ganho de escala para essas empresas.”

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