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O documento “Branding for the future” aponta tendências e insights como a ressignificação de propósitos, novas ofertas além do core, recriação das formas de atingir o consumidor e o redesenho do ecossistema com foco em proximidade

A CBA B+G, agência do grupo WPP especializada em branding, design, pesquisa e inovação, apresenta o playbook “Branding for the Future”, um guia prático para auxiliar empresas de todos os tamanhos a repensarem suas estratégias em um momento de profunda transformação e que coloca as marcas como eixo de reconexão com os dois elementos fundamentais para os negócios do setor de comunicação: os consumidores e os mercados

Em “Branding for the Future”, a CBA B+G afirma que as marcas têm não só a oportunidade, mas a necessidade de criar redes de relacionamentos que sejam capazes de reconectar a tríade indivíduo, marca e mercado, considerando o novo contexto. “Com a pandemia, muitos elos da relação entre estes três componentes foram interrompidos ou fragilizados pela mudança de hábitos e pela revolução das necessidades das pessoas. Isso colocou em risco a perspectiva futura de muitos negócios. De repente, marcas, consumidores e mercado se viram em mundos diferentes, mais distantes uns dos outros e sem o suporte das interfaces possíveis até então”, explica Luis Bartolomei, sócio-fundador, CEO e head de criação da agência.

A partir de observações, entrevistas e demais fontes de informação e debate, as áreas de estratégia e content da agência produziram o documento e identificou quatro perspectivas e insights que se configuram como novas oportunidades para o futuro das marcas.

Quando fala sobre a primeira perspectiva, de ressignificação e foco em propósito, a agência aponta que, com a crise mundial da COVID-19, a maior parte da sociedade passou a entender esses elementos como uma variável importante no momento de fazer suas escolhas de consumo. Com isso, o propósito de uma marca deve refletir suas crenças, seus valores inegociáveis e sua visão de mundo.

Já na perspectiva da recriação do modo de atingir o público-alvo, a ideia é a busca por diálogos verdadeiros e relevantes, com linguagem mais humanizada e personalizada. “Quem se comunicar de maneira genérica ou superficial acabará perdendo força e relevância, uma vez que os indivíduos hoje desejam se relacionar com marcas empáticas, que verdadeiramente entendam suas necessidade e emoções neste momento desafiador”, reforça Carolina Barrufini, diretora de branding da agência.

Na tendência de redesenhar ecossistemas para construir comunidades robustas, as conclusões são que as conexões locais tornam-se mais interessantes, bem como a busca por se aproximar de grupos que nos fazem bem e refletem nossa identidade. Por fim, repensar a oferta indo “além do core” é uma forma de atender a novas necessidades, especialmente na digitalização do negócio e em soluções mais completas para cada um.

Muito além de compras e serviços básicos, os internautas têm a expectativa de sanar qualquer necessidade pela internet, desde assuntos jurídicos e governamentais, até entretenimento e saúde. Nesse cenário, os dados não são mais apenas uma forma de rastrear preferências e comportamentos dos públicos, mas também permitem uma resposta rápida a oportunidades ou ameaças.

O playbook “Branding for the future”, criado pela CBA B+G, está disponível para download gratuito neste link

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