Segundo o levantamento, a Geração Z, os mais assíduos na internet, buscam marcas com atitudes positivas e construtivas em prol da sociedade
A Geração Z, formada por nascidos entre a segunda metade dos anos 1990 e o início da década de 2010, tem demandas muito claras em relação às marcas. Segundo estudo realizado pelo Twitter no Brasil em 2021 utilizando diversos tipos de dados encontrados nas conversas e também questionários direcionados aos jovens que fazem parte da Geração Z, 85% das pessoas desta geração concordam que marcas podem e devem tomar atitudes positivas e construtivas em prol da sociedade. E, pelo que a pesquisa indica, as empresas que seguem este caminho tendem a se destacar: 55% das pessoas afirmaram confiar nas grandes marcas que se posicionam em assuntos em alta na sociedade.
Além disso, esta geração é um dos públicos com maior tempo de uso diário das plataformas, presente por uma média de 4 horas e nove minutos – período 30 minutos maior comparado aos Millennials. “As pessoas da Geração Z têm desejos e demandas diferentes das de outras gerações. Por isso, quem tiver interesse em atuar com este público precisa conhecê-lo muito bem. Como uma grande fonte de insights para o mercado, o Twitter é um local fundamental para as marcas estarem e o estudo traz ainda mais insumos para ajudá-las em suas estratégias”, explicou Camilla Guimarães, head da área de pesquisa do Twitter no Brasil.
A pesquisa apontou ainda que os chamados Gen Z têm demandas bem definidas em relação aos cuidados com a beleza e levam em consideração o posicionamento das marcas neste ramo. Para a parte deste grupo que utiliza o Twitter, os quesitos mais importantes são inclusão e diversidade e a responsabilidade ambiental assumida pelas empresas. A transparência no processo de produção dos produtos é fundamental para que esses consumidores possam confiar no discurso de responsabilidade e consciência ambiental das marcas.
Estas descobertas fazem parte de um estudo preparado pelo time de Marketing Insights & Analytics do Twitter no Brasil em 2021 para entender os comportamentos da Geração Z, a partir de dados de conversas, questionários e relatórios.