Filme idealizado pela agência Kindle é baseado no eterno conflito entre ceder ao pecado da gula, e lidar com a azia e má digestão, ou se privar das delícias da mesa
As tentações à mesa e os desagradáveis efeitos da gula na digestão são o mote da campanha para TV e mídia externa do Leite de Magnésia de Phillips, produto da farmacêutica Aspen Pharma que há mais de 100 anos faz parte da vida dos brasileiros. O filme, idealizado pela agência Kindle, apresenta o demônio da gula versus o anjo do bem-estar utilizando a cena clássica de desenho animado, quando um personagem tem o diabinho em um ombro e o anjo no outro.
“Come, vai! Só se vive uma vez!”, instiga o diabinho, que surge estilizado no formato de uma garrafinha vermelha, com dentes afiados, chifres, asinhas e um rabo pontudo. “Sempre eu para resolver o problema!”, proclama o anjinho da garrafinha azul, numa clara referência ao tradicional antiácido que auxilia no alívio da azia e má digestão, neutralizando a hiperacidez estomacal e a sensação de queimação.
A campanha do Leite de Magnésia de Phillips contará com mídia em rádio, TV aberta e fechada, e seguirá o mesmo mote para os PDV e mídia externa, como envelopamento de ônibus e painéis (incluindo a mega empena da Lagoa-Barra, na cidade do Rio de Janeiro), contemplando sete praças do país – São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Santa Catarina e Salvador, além do Rio de Janeiro. “O conceito está relacionado ao posicionamento do produto, o antiácido que há mais de 100 anos está na casa dos brasileiros mantendo finais felizes”, afirma Pedro Portugal, diretor de Criação da Kindle.
A campanha começou em julho, nas redes sociais, com a parceria da Aspen Pharma com mais de 100 influenciadores digitais, incluindo celebridades como as atrizes Paolla Oliveira e Giovanna Ewbank, o ator Rômulo Estrela e os chefs de cozinha e os apresentadores Paola Carosella e Eric Jacquin. Ao todo, devem ser investidos R＄ 11,5 milhões em mídia, até janeiro de 2024, na divulgação do Leite de Magnésia de Phillips, impactando cerca de 80 milhões de pessoas.
