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#FomeDeMéqui1 (1)

Experimento conduzido pela agência DPZ&T e o Instituto Forebrain avalia atividade cerebral e salivação dos consumidores frente a uma imagem do Big Mac

O Méqui conseguiu provar que além de ser o hambúrguer mais amado, o eterno número 1 provoca reações neurobiológicas diferentes no público. A agência DPZ&T e o Instituto Forebrain Instituto Forebrain, empresa pioneira em serviços de pesquisa na área de Neurociência do Consumo, acabam de realizar um experimento no Brasil que constatou que a #FomeDeMéqui é um fato neurocientífico.

A pesquisa contou com a participação de voluntários brasileiros – homens e mulheres entre 18 e 59 anos de diferentes classes sociais. Foram mostrados dois vídeos de 1 minuto cada. Dois estímulos exatamente iguais com apenas uma diferença: um deles mostrava o consumo de um Big Mac e o outro de um hambúrguer duplo comum disponível no mercado. Como resultado, foi verificado uma maior salivação, uma resposta que indica maior apelo apetitivo, e uma maior ativação cerebral relacionada a uma predisposição comportamental de preferência em relação ao filme que continha o Big Mac. Tudo mensurado a partir de uma metodologia neurocientífica atestada pelo Instituto Forebrain. A partir desse experimento, fica claro que a preferência pelo Big Mac é real, uma vez que os resultados do número 1 são consideravelmente mais positivos do que os de um outro sanduíche comum.

“A gente sempre ouviu dos consumidores que existe uma vontade que só Big Mac consegue satisfazer. Por isso, fomos entender um pouco mais sobre essa relação do público com o nosso produto e descobrimos que o Big Mac é mais do que o sanduíche preferido dos brasileiros. Ele provoca reações mais positivas do que outros sanduíches, ativa de forma diferente o nosso cérebro e dá muito mais água na boca. Está comprovado que existe a #FomeDeMéqui”, explica João Branco, Chief Marketing Officer do McDonald’s Brasil.

Para divulgar essa descoberta, o Méqui lança uma nova campanha, criada pela DPZ&T, que traz um filme produzido pela Fauna e dirigido por Thiago Espeche. Reproduzindo passo a passo os bastidores do experimento com muito bom humor, o filme se passa dentro de um laboratório que comprova a #FomeDeMéqui.

*Como a comprovação neurocientífica foi executada?

Trata-se de um estudo comparativo branded vs. unbranded, composto pelos testes de “Appetite Appeal” e “Motivação Neural”. Os estímulos foram controlados quanto a ambientação, personagem, acting, iluminação, corte de cenas e sincronia, diferindo somente na presença ou ausência da marca e de seu sanduíche número 1.

Resultados 

  •       APPETITE APPEAL (Salivação): Neste teste foram encontradas diferenças significativas entre o lanche duplo comum e o Big Mac, com o vídeo que apresenta o astro do McDonald’s provocando muito mais salivação.
  •       MOTIVAÇÃO NEURAL (Eletroencefalografia | EEG):  No eletroencefalograma, ondas elétricas ligadas ao comportamento de motivação foram medidas e o Big Mac atingiu um índice positivo, já o sanduíche duplo comum apresentou resultado negativo.

Ao avaliar a percepção de consumidores, diminuímos a interferência de vieses cognitivos, sociais e obtivemos uma resposta verdadeira da influência da marca em um contexto que está presente através da visão – sem se beneficiar de outros sentidos que a mesma é capaz de estimular. Desse modo, os resultados obtidos estão fortemente associados às narrativas comunicadas ao consumidor ao longo do tempo e às memórias criadas em sua mente, condicionando suas expectativas em torno da presença do Méqui e influenciando a sua experiência com a marca.

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