Com produção da Seiva, obra apresenta coleção Fall Winter 2020 e Epilogue da consagrada grife de luxo italiana
O filme “I Will Survive”, produzido pela Seĩva, empresa de narrativas visuais alimentadas por pessoas, parte do Grupo Papaki, responde aos questionamentos. A ação de co-branded entre a Elle Brasil e a Gucci, que também inclui um ensaio de moda. Trata-se do primeiro projeto nativo exclusivamente digital da Elle, que retornou ao mercado brasileiro em março de 2020. Disponível nas plataformas digitais da revista, o filme apresenta a coleção Fall Winter 2020 e Epilogue da consagrada grife de luxo italiana.
A obra propõe fechar um ciclo: encerrar 2020, ano que todos vão se lembrar para sempre, com um bom karaokê. Para isso, a Elle Brasil convidou três novos nomes da música brasileira e sete pessoas do seu open casting, escolhidas através da hashtag #olhaelle, no instagram, para apresentar a nova coleção, representando como seria uma noite de karaokê especial. Tudo ao som da clássica “I will survive”, composta no final da década de 1970 por Dino Fekaris e Freddie Perren, e mundialmente famosa na voz de Gloria Gaynor. Um hino para 2020, para as mulheres, para a comunidade LGBTQ+ e para todas as pessoas que sonham e acreditam na volta por cima que está por vir. A película é uma afirmação positiva de que todos e todas estarão juntos, em breve, dividindo um palco luminoso e multicolorido.
“Decidimos filmar com lente grande angular para distorcer o ambiente e revelar o seu vazio. Achamos a metáfora oportuna, já que 2020, de certa forma, causou uma distorção no tempo e na vida”, conta Camila Cornelsen. “Apostamos no apelo emocional, e não apenas no estético; explorando emoções genuínas, de ‘pessoas comuns’. O casting foi composto por ‘pessoas normais’, não modelos profissionais de agências”, completa Thales Banzai, produtores da Seiva.
Segundo Camila Cornelsen, Elle Brasil e Gucci fizeram apenas duas recomendações: o conceito de karaokê vazio, e o open casting, formado por modelos não profissionais. “A proposta criativa foi nossa. Sugerimos ‘I will survive’, por carregar uma mensagem poderosa que expressa os anseios da pandemia. Era a primeira opção durante a etapa de pesquisa. Para a nossa felicidade, o processo de liberação dos direitos autorais correu de forma rápida”, revela a diretora, fotógrafa e cinegrafista.
De acordo com Susana Barbosa, diretora editorial da Elle Brasil, criar um projeto comercial que valoriza o conteúdo e possibilita tamanha liberdade criativa – juntando a excelência de duas das maiores marcas internacionais como Elle e Gucci – é o diferencial do projeto. “Acreditamos no poder da música e na mistura de pessoas diversas para criar essa conexão
real entre o público e o produto. Para esse vídeo, pensamos em um conceito que fizesse com que as pessoas se sentissem conectadas, mesmo estando distantes. E nada mais nostálgico e ao mesmo tempo leve para encerrar 2020 do que um karaokê. Através desse conteúdo, o objetivo da Gucci, que é promover a coleção que acaba de chegar às lojas da marca no Brasil, pode ser alcançado de forma mais atraente, com storytelling, gerando muito mais engajamento”, destaca.
“O claro posicionamento da marca e seu jeito único de olhar e traduzir o mundo é um grande diferencial para nossos parceiros comerciais. Para esse projeto, que é uma colaboração com a Gucci, apresentamos a nova coleção da grife de forma totalmente original e digital”, explica Virginia Any, diretora de receitas da Elle Brasil. Parte da estratégia da publicação é trazer cada vez mais a mesma qualidade de entrega para projetos comerciais que a marca já possui no conteúdo editorial.
