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Ação conta com histórias de amor de Ilê Aiyê, Luedji Luna, Tássia Reis, Majur, Larissa Luz e Maurício Sacramento (Batekoo) materializadas em embalagem especial

A Coca-Cola é patrocinadora da primeira edição do festival internacional Afropunk em terras brasileiras. Nascido nos Estados Unidos, mais especificamente no bairro do Brooklin da cidade Nova Iorque, o festival tem como objetivo disseminar a potência musical, política e poética preta. Neste ano, o evento acontecerá no dia 27 de novembro (sábado) e será transmitido virtualmente direto do Centro de Convenções da capital baiana, Salvador.

Apresentado por Larissa Luz, o festival traz em sua edição de estreia o rapper Mano Brown juntamente com a Duquesa, Luedji Luna, que dividirá o palco com Duo Yoún, a cantora Margareth Menezes ao lado de Malía, Tássia Reis se apresentará com o grupo Ilê Ayê; e, por fim, Urias que cantará acompanhada da banda Virus.

Como parte da ação, as tradicionais garrafas da marca serão transformadas em uma embalagem especial de celebração do amor preto, conectadas com alguns dos principais nomes da música preta brasileira, em edição especial super limitada a influenciadores e colaboradores da Coca-Cola. Com seis versões diferentes, as embalagens trazem consigo histórias de autocuidado, resistência, ancestralidade, além da celebração da cultura e revolução do amor preto. Elas serão contadas através das ilustrações do Estúdio Dialeto, Robinho Santana e Rafa Black.

Além do patrocínio ao festival, outras ações internas estão acontecendo paralelamente para celebrar a Consciência Negra. A jornada proposta passa por convite à ancestralidade, conhecimento e resgate das memórias, celebração e projeção para o futuro. Como ponto de contato direto com os colaboradores, uma série de eventos para todos os membros da Coca-Cola América Latina serão promovidos com profissionais e personalidades que possuem relevância nos assuntos.

“A Coca-Cola é uma marca que sempre pensou nas embalagens como um agente transmissor de mensagens positivas para a sociedade, de paz, de otimismo e felicidade, por exemplo. Por isso, a ideia de criar uma garrafa de amor preto, reforçando o inspiracional por meio da resistência foi a maneira mais autêntica e assertiva que encontramos para nos conectar com um festival tão grandioso como o Afropunk”, declara Débora Mattos, chefe do gabinete da Presidência da Coca-Cola América Latina. “Além disso, vemos como muito importante a promoção da diversidade, equidade e inclusão através das marcas e temos trabalhado muito nisso internamente. Essa parceria com o festival é algo muito importante para nós”, completa.

De acordo com Adriano Sato, Redator da Wunderman Thompson, “O Afropunk é o maior festival de pessoas pretas do mundo.Transformamos, pela primeira vez, a garrafa de vidro de Coca-Cola em uma celebração de amor preto, adicionando no lenço que sai das garrafas histórias poderosas de amor de diversos artistas afro-brasileiros. Isso tudo porque amar é revolucionário”. Pensamento reforçado também por Luiza Alencar, Redatora Júnior da agência “Quando dizemos que amar é revolucionário também falamos da busca pelo conhecimento das nossas próprias narrativas, da história de pessoas negras. Por isso as histórias de amor espalhadas pelos lenços são diversas, elas nos trazem reflexões sobre nossos amores”, concluiu.

A campanha ‘Amar É Revolucionário’ foi criada pela Wunderman Thompson Brasil e Coca-Cola com o intuito de celebrar as potências negras em todas as suas vertentes. A embalagem de Luedji Luna ressalta a humanização e o amor materno preto; já a garrafa do Ilê Aiyê vai homenagear o amor preto pelas raízes africanas em uma combinação com a estampa de Tássia Reis que relembra o amor preto ancestral e a valorização de famílias provindas da diáspora negra. “Meus pais estão casados há 41 anos, é muita história. Minha família que, como qualquer família simples e preta, sempre fez de tudo para que nada nos faltasse, mas o mais importante foi sentir o amor e respeito de uns pelos outros”, completa a artista.

Unindo-se diretamente à temática cultural do festival, Maurício Sacramento – idealizador da Batekoo, uma das festas negra e LGBTQIAP+ e urbana mais relevantes da atualidade – enfatiza o amor preto pela cultura preta. A cantora Majur estampa a embalagem que celebra o amor preto romântico e toda a sua importância. Para completar o time de peso, a figura de Larissa Luz traz a mensagem de amor próprio. “Em meio à pandemia, vivi processos íntimos e internos bem intensos e profundos. Me encarar de frente e me perceber de várias formas inéditas me fez amadurecer em diversos aspectos”, declara.

A Coca-Cola também marcará presença no palco durante a apresentação do Ilê Aiyê, que promete ser histórica. Considerado um dos grupos afrobrasileiros mais importantes da história da cultura do país, o Ilê Aiyê foi responsável por uma enorme revolução musical no Brasil, além de incentivar e valorizar a autoestima do povo preto, não somente pela sonoridade musical, mas também pelas roupas e religião.

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