No Teatro Vivo, mostra “Cartografias Visuais para uma escrita LGBTI+” destaca os trabalhos de 17 artistas ligados à causa e tem estreia simultânea ao premiado espetáculo “Tom na Fazenda”
Com a proposta de valorizar a arte, o orgulho e a diversidade em todo o seu potencial, o Teatro Vivo recebe, entre 05 de maio e 05 de junho, no espaço Arte Vivo, a exposição “Cartografias Visuais para uma escrita LGBTI+”. A iniciativa reúne obras de 17 artistas ligados à causa, com a curadoria de Andrés Hernández. Gratuita e aberta ao público, das 9h às 18h, a exposição dá continuidade ao diálogo proposto pela Vivo na mostra “Telas do Orgulho”, na SP-Arte, na qual reuniu os trabalhos de cinco destes artistas. Participam do projeto Hudinilson Jr, Kuenan Tikuna, Regina Silveira, Rochelle Costi e Avaf, Alair Gomes, André Azevedo, Antonio Pulquério, Ara Teles e Bruno Romi, Bruna Kury, Chen Ching-Yuan (Taiwan), Élcio Miazaki, Isabela Senatore, José Leonilson, Paula Garcia e Yeguas del Apocalipsis.
Simultaneamente à exposição, acontece a estreia da peça “Tom na Fazenda”, obra do autor canadense Michel Marc Bouchard, com direção de Rodrigo Portella. O espetáculo aborda como jovens aprendem a mentir antes mesmo de amar em famílias que buscam a “heteronormatividade”. No elenco estão Armando Babaioff, Soraya Ravenle, Gustavo Rodrigues, Camila Nhary. A peça, vencedora dos prêmios da APCA, Associação de Críticos de Teatro de Quebec, Shell, Cesgranrio, APTR e Questão de Crítica, fica em cartaz no Teatro Vivo até 25 de junho, sempre às sextas e sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h.
Palco de diferentes espetáculos que levam o público a refletir sobre temas relevantes para a sociedade, esta é a primeira vez que o Teatro Vivo reúne, ao mesmo tempo, artes cênicas e visuais, consolidando-se como um ambiente multicultural de celebração da diversidade, o espaço “Arte Vivo”. “Esta é mais uma iniciativa da Vivo que destaca, por meio da arte e da tecnologia, questões importantes para a comunidade LGBTI+, tais como representatividade e respeito às diferenças na busca por promover uma sociedade cada vez mais inclusiva e plural” comenta a diretora de Marca e Comunicação da Vivo, Marina Daineze.
A expectativa é que o público, independentemente de orientação sexual ou identidade de gênero, se aproxime dos artistas e das obras para valorizar a comunidade LGBTI+ livre de qualquer tipo de preconceito. Em junho, a Vivo reafirma seu compromisso com o tema estando presente, pelo 2º ano consecutivo, como patrocinadora da Parada LGBTI+.